1º Congresso Técnico de Logística terá como foco o desenvolvimento dos vales

Evento será realizado dia 11 de outubro, no Porto de Estrela O 1º Congresso Técnico de Logística dos Vales vem tomando uma grande proporção em termos de programação e oportunidades. Promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística do Rio Grande do Sul (SETCERGS) e pela Empresa Pública de Logística Estrela (E-Log), o Congresso irá reunir profissionais e empresas do ramo da Logística, evidenciando múltiplos olhares sobre este setor. A ideia surgiu do grupo de transportadores associados ao SETCERGS que são da região. “As empresas de transporte são muito importantes para a economia dos Vales. Atualmente, elas empregam aproximadamente 5 mil pessoas”, informa o vice-presidente de Transportes da entidade, Diego Tomasi.  “É um setor bastante pujante, por isso é importante debater os assuntos ligados à logística. A gente pensou em valorizar e trazer soluções para este setor, e por isso a realização do Congresso.” Na quinta-feira, dia 22, foi realizada uma reunião na sede da E-Log para adequar os últimos detalhes deste evento, marcado para o dia 11 de outubro, no Porto de Estrela. Conforme a diretora administrativa da E-Log, Renata Cherini, os objetivos foram ajustar detalhes e fechar o quadro de painelistas, entre outros. Estiveram representados a diretoria do SETCERGS e empresários locais do ramo da logística, além da equipe de organização e divulgação do evento.  Renata explicou a escolha do nome “1º Congresso Logístico dos Vales”. “Esta é uma parceria importante, firmada desde a idealização do Congresso, já que a discussão sobre logística, multimodalidade e desenvolvimento é do interesse de toda a região dos vales (do Taquari e do Rio Pardo). E o envolvimento da Câmara da Indústria e Comércio vem neste sentido, inclusive porque a gente sabe que a logística está presente dentro das indústrias, no comércio, enfim, em muitos campos.”  Para o presidente da CIC Vale do Taquari, Ivandro Carlos Rosa, o apoio ao Congresso de Logística representa a busca de ações para fomentar a economia da região. “É uma forma de contribuir com soluções para esse novo momento desafiador que as empresas estão enfrentando, com altos custos de insumos. A logística é estratégica, determinante para a viabilidade de muitos negócios instalados na região ou que eventualmente queiram vir a se instalar aqui”, justifica Rosa, que será o mediador do primeiro painel do Congresso, abordando os modais rodoviário, ferroviário e hidroviário.  O Congresso  Com início às 8h30min com recepção e credenciamento, o 1º Congresso de Logística dos Vales terá sua abertura oficial às 9h30min e, na sequência, o primeiro painel. Será um dia dedicado ao debate e ao networking. A programação contempla ainda momentos de integração, e o público inscrito poderá conferir os estandes das empresas com exposição de produtos e serviços.  A participação no evento não tem custos, porém é necessário que o público faça um credenciamento prévio pelo site do Sympla, em https://www.sympla.com.br/evento/1-congresso-de-logistica-dos-vales/1717647 até o dia 5 de outubro. Uma novidade, é a abertura de vagas para estudantes de cursos que englobam a área da logística. As vagas são limitadas. Os nomes dos painelistas serão divulgados nos próximos dias. A organização do evento reforça que são nomes relevantes dentro do assunto, contribuindo com o conhecimento e a prospecção de futuro da logística na região.  Confira a programação do Congresso: 8h30min: Recepção e credenciamento; 8h30min: Welcome Coffee – integração e networking; 9h30min: Abertura oficial do evento; 10h: Painel 01 – O Futuro da Logística; 12h: Intervalo para almoço e networking. Restaurante no local do evento. 14h: Painel 02 – Inovações no setor de logística; 15h30: Intervalo para integração e networking; 16h: Painel 03 – Gestão de empresas familiares; 18h: Happy Hour. As empresas que estão conosco e acreditam nesta ideia: Dipesul Volvo Mondial Rhodoss Delta Global Truckpag Truck Control Brasdiesel/Scania Transpocred Wallerius Seguros CTA Smart Transoft Atual Pneus 1º Congresso Técnico de Logística dos Vales: Quando: 11 de outubro, das 8h às 18h. Onde: Porto Fluvial de Estrela, Rua Augusto Frederico Markus, Estrela, RS. Inscrições: clique aqui. Fonte: SETCERGS

Documento com pleitos do setor é entregue a Cláudia Jardim, vice de Onyx Lorenzoni, candidato ao Governo do Estado

O diretor executivo do Sistema Fetransul, Gilberto Rodrigues e o diretor de logística e infraestrutura, Paulo Ziegler oficializaram na manhã de hoje (30) a entrega dos pleitos do setor de transportes a Cláudia Jardim, vice de Onyx Lorenzoni, candidato ao Governo do Estado. O documento expõe os temas de interesse do setor nas áreas tributária, infraestrutura, concessões de rodovias, AETs, custo das CNHs.

Brasil gera 278,6 mil empregos formais em agosto, diz Caged

Acumulado do ano chega a 1,8 milhão de novas vagas O Brasil criou, em agosto deste ano, mais de 278 mil novos postos formais de emprego. O resultado foi positivo em todas as unidades da federação e em todos os setores econômicos. Com isso, agosto foi o terceiro melhor mês do ano em relação ao número de vagas criadas, melhor que julho, quando 221 mil novas vagas surgiram no país, mas, inferior a agosto de 2021, quanto o Brasil registrou 378 mil novas vagas de trabalho. Os dados são do Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O destaque de agosto foi o setor de serviços, responsável por criar 50% dos empregos com carteira assinada. Em seguida, vem o setor industrial, que aumentou em 52 mil o número de postos de trabalho, seguido pelo comércio, que criou 41 mil vagas de com carteira assinada, como destacou Felipe Pateo, subsecretário de estudos e estatísticas do trabalho. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o Brasil aumentou em 4,5% o número de empregos formais. No total, existem mais de 42 milhões de trabalhadores com carteira assinada no país. Entre as regiões brasileiras, o Nordeste e o Norte foram as que apresentaram o melhor desempenho relativo, com destaque para os estados do Amapá, Roraima, Rio Grande do Norte, Alagoas, Paraíba e Pernambuco. Já o salário médio do trabalhador brasileiro no momento da contratação, em agosto, foi de MIL, NOVECENTOS E QUARENTA E NOVE REAIS, um e meio por cento superior ao valor de julho deste ano, e praticamente o mesmo valor de agosto do ano passado.   Fonte: Agência Brasil / Edição: Nádia Faggiani / Guilherme Strozi / Por Lucas Pordeus Leon – Repórter da Rádio Nacional – Brasília

Cresce interesse de montadoras pelo negócio de locação de veículos pesados

Praticado em larga escala na Europa e América do Norte, o negócio de aluguel de caminhões e de veículos pesados apresenta sinais de avanço no Brasil. A proposta de levar facilidades ao transportador, a começar pelo não investimento em ativos e a despreocupação com quesitos como renovação da frota, manutenção e revenda dos caminhões usados, entre vários  outros compromissos que fazem parte da rotina de quem transporta  se apresenta como uma atividade  com potencial de crescimento no setor de transporte.  A primeira montadora  no País a ingressar na atividade foi a Volkswagen Caminhões e Ônibus em parceria com o banco da marca, no final de agosto desse ano . O VW Truck Rental começou com contratos de aluguel de 36 e 60 meses e com a possibilidade de maiores prazos de locação. O programa começou com 100 caminhões disponibilizados de imediato de modelos Delivery 11.180, Constellation 7.190, 24.280, estendendo opções por cavalos mecânicos Constellation e o Meteor e 28.420. Durante coletiva concedida a jornalistas brasileiros na IAA Transportation, o CEO da Iveco na América Latina, Márcio Querichelli, disse já pensa em um modelo de locação de caminhões e vans para o Brasil. De acordo com o executivo, a ideia é de ter um produto pelo qual o cliente pagará somente o que usar, como já funciona na Europa. A Scania, por sua vez, também estuda oferecer esse serviço no País, conforme disse Silvio Munhoz, diretor da divisão comercial da montadora no Brasil. Na Europa a Scania disponibiliza há décadas o serviço Scania Rental aos transportadores, com suporte da rede para reparo e manutenção do veículo alugado. A montadora sueca iniciou a atividade na Europa em 2013 sendo uma das características do serviço o contrato terminar quando o cliente desejar, sem avisos ou penalizações. Disponibilizado 24 horas e 365 dias por ano, a montadora informou que tratava-se do único serviço da indústria de caminhões no continente naquela ocasião, inclusive com pedido online. Iveco, Scania e Volvo Nesta quarta-feira, 8 de setembro, foi a vez da Volvo anunciar o lançamento de uma locadora de caminhões, ônibus e máquinas para construção, enquanto Iveco e Scania também já manifestaram interesse em ter esse serviço em seus portfólios de produtos, a exemplo que já acontecem em outros países. A montadora atuará com planos sob medida para atender as necessidades específicas de cada cliente e segmento, seja por km rodado, hora trabalhada ou assinatura, evoluindo no conceito de veículo ou equipamento como serviço. Os prazos variam de 24 a 60 meses. O diretor de desenvolvimento de mercado da Volvo Financial Services no Brasil, José Olimpio Francisco, disse que a entrada da marca no segmento de locação visa atender uma nova demanda. “Observamos uma tendência de locação de bens no transporte de cargas e logística, em setores da indústria, agronegócio, mineração, construção e florestal. Em muitos casos, esse transporte é feito por prestadores de serviços, que preferem a locação por conta dos contratos com prazos definidos”, afirmou o executivo. O presidente da Volvo Financial Services na América do Sul, Carlos Ribeiro, reforçou que a locação amplia as oportunidades de crescimento para transportadores e embarcadores, uma vez que não há necessidade de investimento em ativos. O locatário assume apenas as parcelas mensais, alocando estes pagamentos como despesa em seu balanço. O serviço de locação da Volvo já começou a ser disponibilizado por algumas concessionárias de caminhões e ônibus da marca e distribuidores Volvo Equipamentos. De acordo com José Olimpio, o transportador terá à disposição um pacote completo de serviços, incluindo seguro, manutenção etc.  Lembrou ainda que o crescimento do serviço será gradativamente expandido no País. “É mais uma opção que chega ao mercado com a credibilidade da nossa marca e a flexibilidade para atender empresas e segmentos com soluções sob medida, de acordo com cada necessidade. ”, finalizou  Serviço é oferecido há sete anos pela Vamos No segundo semestre de 2010, a JSL anunciou ao mercado a disponibilidade de um serviço de aluguel de caminhões com investimento de R$ 7,5 milhões para atender pessoas físicas e jurídicas. A proposta inicial era de oferecer o serviço a empresas que precisassem substituir veículos em revisão ou para atender aumento de demanda. Em janeiro de 2012, a empresa inaugurou a primeira loja em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, com contratos diários, semanais, mensais e períodos maiores. Já Em 2015, o então Grupo JSL, hoje Simpar, criou a Vamos para centralizar e expandir os negócios de locação, concessionárias e lojas de veículos seminovos e veículos pesados. Fonte: Transporte Mundial

Brasil ocupa 54ª posição em ranking de inovação

País avança três níveis, mas investimentos na área caem Levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, mesmo avançando três posições no Índice Global de Inovação (IGI), na comparação com 2021, o Brasil continuou, este ano, registrando queda nos investimentos aplicados nas áreas de inovação. “A posição brasileira está sete casas abaixo da melhor marca atingida, que foi o 47º lugar em 2011”, revela a CNI. Segundo o estudo, fruto de parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, o Brasil ocupa atualmente o 54º lugar em um ranking com 132 países. Na avaliação da entidade, essa melhora na classificação “não significa que o país esteja bem na agenda de inovação, uma vez que os investimentos na área têm caído a cada ano”. O IGI 2022 foi calculado com base na média de dois subíndices: um é relativo a insumos de inovação e avalia “elementos da economia que viabilizam e facilitam o desenvolvimento de atividades inovadoras”. Esse índice abrange pilares relativos a instituições; capital humano; pesquisa; infraestrutura; sofisticação do mercado; e sofisticação empresarial. O outro subíndice refere-se a “produtos de inovação” e tem no “resultado efetivo das atividades inovadoras no interior da economia”. O indicador divide-se em dois pilares: um, relativo a “produtos de conhecimento e tecnologia” e outro a “produtos criativos”. CNI “Embora o Brasil tenha caído no ranking de ‘insumos de inovação’, tendo piorado duas posições (de 56º, em 2021, para 58º em 2022), o país subiu seis posições no ranking de resultados de inovação (59º para 53º), o que explica a melhora no ranking geral”, diz a CNI. Para a diretora de Inovação da entidade, Gianna Sagazio, isso quer dizer que, em termos de investimento em inovação, o Brasil piorou. “Entretanto, é como se os agentes do ecossistema brasileiro tivessem feito mais com menos e obtido melhores resultados em inovação, apesar da queda nos insumos/investimento”. Gianna explica que essa melhora demonstra que, mesmo em meio a “dificuldades estruturais do ecossistema de inovação no Brasil”, as empresas têm se saído melhor do que o esperado, o que atesta a capacidade das empresas brasileiras. “Se houvesse investimentos perenes em inovação, o que não acontece, o Brasil poderia ser uma potência em inovação”, complementa. De acordo com o levantamento, os dez países mais bem colocados no índice são: Suíça, Estados Unidos, Suécia, Reino Unido, Holanda, Coreia do Sul, Singapura, Alemanha, Finlândia e Dinamarca. Fonte: Agência Brasil / Edição: Nádia Franco Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

Prêmio CNT de Jornalismo: conheça os finalistas de 2022

Os 30 melhores trabalhos deste ano serão avaliados por um corpo de jurados formado por jornalistas de renome e um especialista; as matérias concorrem ao Grande Prêmio (R$ 60 mil) e às premiações por categoria (R$ 35 mil cada) O Prêmio CNT de Jornalismo2022 já tem os seus 30 trabalhos finalistas. Para chegar a esse resultado, as reportagens e fotografias inscritas foram validadas pela Comissão Organizadora e avaliadas por um grupo de pré-selecionadores, formado por cinco jornalistas com atuação acadêmica. Essa avaliação seguiu os seguintes critérios: relevância para o setor de transporte, para o transportador e para a sociedade; qualidade editorial; criatividade/originalidade; e atualidade dos temas. As pautas abordaram aspectos do transporte, seja ele rodoviário, ferroviário, aquaviário ou aéreo – nos segmentos de passageiros ou cargas.  Os materiais se enquadram nas categorias Áudio (para matérias de rádio e podcasts), Fotojornalismo, Impresso, Internet, Meio Ambiente e Transporte e Vídeo (para reportagens e documentários veiculados na TV e em serviços de streaming). Os finalistas, agora, serão avaliados pelo corpo de jurados do Prêmio, que, neste ano, é composto por: Caio Quero, editor chefe da BBC Brasil; Daniel Rittner, repórter especial do Valor Econômico; Gustavo Uribe, colunista de política da CNN Brasil; Rodrigo Orengo, diretor executivo de jornalismo da Band Brasília; e Luiz Afonso dos Santos Senna, PhD em Transportes e conselheiro-presidente da AGERGS (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul). O trabalho com a maior nota receberá o Grande Prêmio CNT de Jornalismo no valor de R$ 60 mil. Os ganhadores das demais categorias recebem, cada um, R$ 35 mil. O resultado final será divulgado no mês de novembro. Os vencedores serão conhecidos no início de novembro. Finalistas Áudio “Desafios do transporte público de Guarapuava” Cléber Gomes, Rádio Cultura FM – Guarapuava (PR) “Maio Amarelo: atenção no RS, aumentam multas por o uso de celular ao volante” Cid Martins, Rádio Gaúcha “Nas Ondas do Asfalto” Juliana Contaifer, Metrópoles “Rotas da exaustão” Tércio Saccol, Vós “Vamos de Bicicleta” Daniel Ito Isaia, Rádio Nacional Fotojornalismo “A ausência de asfalto em 88% das estradas brasileiras isola comunidades inteiras no interior do país” Igo Estrela, Metrópoles “Desculpe o transtorno, estamos sem obras” Flávio Tavares, O Tempo  “Mobilidade Urbana” Rubens Cavallari, Folha de S.Paulo “Uma lancha ou uma barca?” Fabiano Rocha, Jornal Extra “Vida sem paz” Daniel de Cerqueira, O Tempo Impresso “A farra das pavimentações da Codevasf” Flávio Ferreira, Folha de S.Paulo “A Farra do Caminhão de Lixo” Vinícius Valfré, Estado de S. Paulo “A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE” André Shalders, Estado de S. Paulo “Capitais no Radar” William Cardoso, Folha de S.Paulo “O custo dos combustíveis para os mais pobres e a criatividade para garantir o transporte e a melhoria de vida no sertão” Luiz Ribeiro dos Santos, Estado de Minas Internet “A morte a caminho do sonho” Galtiery Rodrigues, Metrópoles “A morte do BRT” Roberta Soares, Jornal do Commercio Link 1 Link 2 Link 3 Link 4 Link 5 Link 6 Link 7 Link 8 Link 9 Link 10 “Desculpe o transtorno, estamos sem obras” Queila Ariadne, O Tempo “Itapapers: Decolagem e queda anunciada da Itapemirim Transportes Aéreos” Vanessa Lippelt, Congresso em Foco Link 1 Link 2 Link 3 Link 4 Link 5 Link 6 Link 7 Link 8 “O progresso passou e se esqueceu de mim” Mirelle Pinheiro, Metrópoles Meio ambiente e transporte “Autópsia da sucata: para onde vão os carros após a morte?” Pedro Grigori, Correio Braziliense “Caminho Verde” Rone Carvalho, Jornal Diário da Região (SP) “Estrada para a sustentabilidade” Kelly Almeida, Portal R7 “Riqueza enferrujada e poluente” Alexandre de Paula, Portal R7 “Setor de transporte busca tecnologias além do motor elétrico para zerar emissões” Luciana Dyniewicz, Estado de S. Paulo Vídeo “A Máfia no transporte” Chico Regueira, TV Globo “Caminho Até a Escola” Marcelo Souza, Record TV Link 1 Link 2 Link 3 Link 4 Link 5 “Estrada da Riqueza” Mariana Soares, Record TV Link 1 Link 2 Link 3 Link 4 Link 5 “Roubo de carga” Amanda Binato Hermano, Record TV Link 1 Link 2 Link 3 Link 4 “Trânsito que mata” Giselle Barbieri, Record TV Fonte: Agência CNT Transporte Atual

BC eleva projeção de crescimento da economia de 1,7% para 2,7%

Estimativa de inflação caiu de 8,8% para 5,8%, ainda acima da meta O Banco Central (BC) elevou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) passou de 1,7% para 2,7%. A projeção consta do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC, divulgado hoje (29). “A surpresa no crescimento do segundo trimestre, os resultados iniciais do terceiro, e estímulos não contemplados no Relatório de Inflação anterior – notadamente o aumento do valor do benefício do Auxílio Brasil e o arrefecimento da inflação, resultante, em grande medida, da redução de tributos sobre combustíveis, energia e serviços de comunicação – são os principais fatores para a revisão”, explicou o BC. O último relatório foi divulgado em junho. No segundo trimestre, o PIB cresceu 1,2% em relação ao trimestre anterior, puxado pelo aumento do consumo das famílias, a retomada dos serviços presenciais e o avanço dos transportes de carga e de passageiros. Foi o quarto resultado positivo consecutivo do indicador após o recuo de 0,3% no segundo trimestre do ano passado. Segundo o BC, uma nova expansão deve ser registrada no terceiro trimestre de 2022, “mas em magnitude menor do que a observada nos últimos três trimestres”. Entre os componentes da oferta, a previsão de alta para a indústria foi alterada de 1,2% para 2,4%, com melhora nas previsões para todos os setores, com exceção da indústria extrativa. Em serviços, a estimativa foi revista de 2,1% para 3,4%, com elevação nas estimativas de crescimento para todos os setores, exceto para serviços ofertados pelo governo. Em sentido oposto, a projeção para a agropecuária foi alterada de alta de 2,2% para estabilidade, em linha com revisões do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apresentaram ligeira redução nas projeções para a produção de grãos e forte recuo na previsão para cana-de-açúcar. No mesmo sentido, as expectativas para a pecuária foram reduzidas, refletindo dados mais recentes de produção de carne, leite e ovos disponibilizados pelo IBGE. Com relação aos componentes domésticos da demanda, houve elevação nas projeções para o consumo das famílias, de 1,7% para 3,9%, e para a formação bruta de capital fixo das empresas, de queda de 2,7% para queda de 0,4%, e redução na projeção para o consumo do governo, de 1,8% para 0,7%. As exportações e as importações de bens e serviços, em 2022, devem variar, na ordem, 1,5% e queda de 2,5%, ante projeções respectivas de 2,5% e queda de 4% no Relatório de Inflação anterior. Pela primeira vez, o BC trouxe a projeção para o PIB de 2023. A estimativa é de crescimento de 1%, “sob influência da esperada desaceleração global e dos impactos cumulativos da política monetária doméstica”. Inflação A inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve encerrar 2022 em 5,8%, no cenário com taxa de juros (Selic) em 13,75% ao ano e câmbio partindo de R$ 5,20. No relatório anterior, em junho, a projeção era 8,8%. O BC também projeta que a inflação deve ser de 4,6% em 2023 e de 2,8% em 2024 e 2025. Nessa trajetória, a taxa Selic chega ao final de 2023, 2024 e 2025 em 11,25%, 8% e 7,50%, respectivamente. A meta para 2022, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,5% de inflação, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%. Para 2023 e 2024, o CMN estabeleceu meta de 3,25% e 3% para o IPCA, respectivamente, também com 1,5 ponto percentual de tolerância. No relatório de junho, o BC reconheceu oficialmente o estouro da meta deste ano, mas, agora, reduziu essa probabilidade. “Em termos de probabilidades estimadas de a inflação ultrapassar os limites do intervalo de tolerância, destaca-se, no cenário de referência, a redução da probabilidade de a inflação ficar acima do limite superior em 2022, que passou de próximo de 100% no relatório anterior para cerca de 93% neste relatório, e o aumento da probabilidade para 2023, de cerca de 29% para em torno de 46%”, aponta o relatório. Segundo o BC, a inflação acumulada em quatro trimestres atingiu o pico de 11,9% no segundo trimestre deste ano, e deve cair de forma significativa nos trimestres seguintes. Especificamente para a revisão para baixo de 2022, o relatório destaca, entre outros, o efeito das reduções de tributos federais sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações. Já a elevação das projeções para 2023 – de 4% para 4,6% – resultou, justamente, da hipótese de retorno das tributações sobre combustíveis no início do ano que vem, além da depreciação cambial e de indicadores de atividade econômica mais fortes do que o esperado. Com as quedas recentes da inflação, o Banco Central encerrou o ciclo de elevação da Selic e manteve a taxa básica em 13,75% na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na semana passada. Essa foi a primeira pausa nas elevações após 12 altas consecutivas, em um ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Entretanto, a instituição considera que a inflação ao consumidor continua elevada e sinalizou que “não hesitará” em retomar o ciclo de alta caso o processo de desinflação não transcorra como esperado. Esse é o principal instrumento usado pelo Banco Central para alcançar a meta de inflação. A elevação da Selic, que serve de referência para as demais taxas de juros no país, ajuda a controlar a inflação, porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, evitando a demanda aquecida. Fonte: Agência Brasil / Por Andreia Verdélio / Edição: Fernando Fraga Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Proposta exige postos de parada para caminhoneiros em contratos com concessionárias de rodovias

O Projeto de Lei 2161/22 prevê como cláusula obrigatória nos convênios e nos contratos de concessão das rodovias federais e estaduais a construção de pontos de parada e descanso para motoristas profissionais do transporte de cargas e de passageiros. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. “A ideia é dar efetividade aos dispositivos da Lei dos Caminhoneiros que tratam do exercício profissional do motorista do transporte de cargas e de passageiros, com enfoque no regramento da jornada de trabalho e do tempo de direção”, afirmou o autor da proposta, deputado Ney Leprevost (União-PR). A Lei do Caminhoneiro proíbe o motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e 30 minutos de maneira ininterrupta. No transporte de cargas, deverá descansar 30 minutos após aquela jornada. No caso de passageiros, o descanso é obrigatório a cada período de no máximo de quatro horas na direção. TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Ralph Machado / Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias / Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados

Documento da CNT trata da importância de investimentos nos terminais de cargas para a cadeia logística

Os terminais são responsáveis pela organização e distribuição dos fluxos de mercadorias, embarque e desembarque de produtos, além de funcionarem como ponto de referência de importação e exportação Praticamente todas as cargas que circulam no país passam, em algum momento, por pelo menos um tipo de terminal de cargas. Assim, seu uso traz diversas vantagens e possibilidades para melhorias do serviço de transporte, como, por exemplo, a maior coordenação da cadeia logística; a conexão entre os diversos modais; o espaço para operações de transbordo; o armazenamento de cargas; a consolidação e desconsolidação de cargas; o desembaraço aduaneiro, entre outros serviços. De modo geral, os terminais de cargas, em localizações apropriadas e que prestem um serviço de qualidade, podem reduzir os custos de transporte, tornando a operação mais eficiente e sustentável, além de viabilizar a multimodalidade. A problemática é abordada em “O Transporte Move o Brasil” (LINK), que menciona as soluções: – Fomentar a construção e adequação dos terminais. – Incentivar a construção de áreas de estacionamento para veículos de cargas. – Estimular a construção de plataformas logísticas. Fonte: Agência CNT Transporte Atual

Fretes do agronegócio do Brasil cresceram 33,2% no 1º semestre, diz levantamento

Produtos com maiores aumentos nos volumes de frete no semestre, na comparação anual, foram trigo (+182,5%), açúcar (+75,4%) e milho (+64,7%) O volume de fretes rodoviários do agronegócio brasileiro aumentou em 33,2% no primeiro semestre de 2022 na comparação com o mesmo período do ano passado, com impulso do transporte de fertilizantes, mostrou relatório divulgado nesta terça-feira (27) pela Fretebras, plataforma online de transporte de cargas. Os produtos com maiores aumentos nos volumes de frete no semestre, na comparação anual, foram trigo (+182,5%), açúcar (+75,4%) e milho (+64,7%). No caso dos cereais, houve impulso de forte exportações no período. Mas os produtos mais transportados no setor entre janeiro e junho foram os fertilizantes, respondendo por 25,6%. A movimentação desses insumos teve um incremento de 17,4%, semestre a semestre, com importadores buscando garantir ofertas diante de preocupações com impactos da guerra na Ucrânia. Apesar dos problemas de estiagem no Sul que afetaram a produção da soja no primeiro semestre, o frete do grão cresceu 29,3% na comparação anual, e sua participação no grupo de produtos agro foi de 13%, atrás apenas dos fertilizantes. As exportações da oleaginosa foram mais fortes nos primeiros dois meses do ano, com uma colheita mais antecipada. O agronegócio representou 36% de todas as cargas publicadas na plataforma no primeiro semestre. O Rio Grande do Sul foi o Estado mais representativo, com 15,6% dos fretes, seguido por São Paulo (12,6%), Minas Gerais (11,9%) e Mato Grosso (11,5%). O relatório foi desenvolvido com base na análise de 4,7 milhões de fretes publicados na Fretebras entre janeiro e junho, dos quais 1,7 milhão foram de produtos do agronegócio. Fonte: CNN Brasil / Foto: REUTERS/Jorge Adorno

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