Congresso de Inteligência Emocional acontece em outubro

A Inteligência Emocional é uma das principais competências exigidas pelo mercado Pesquisas apontam que a Inteligência Emocional é uma das principais competências exigidas pelo mercado de trabalho. Diante disso, cada vez mais é preciso das pessoas e organizações, a capacidade de dar respostas rápidas, às necessidades deste novo cenário. O caminho está no desenvolvimento de ferramentas, que promovam uma cultura de aprendizado contínuo, e o desenvolvimento de novas habilidades como a inteligência emocional.  Dentro desta perspectiva, o II Congresso Internacional de Inteligência Emocional contribuirá para a promoção da saúde mental e do bem-estar das pessoas nas organizações. O evento acontece dia 20 de outubro, on-line e ao vivo. Este é o momento que sua empresa precisava para colocar em foco a saúde mental de seus colaboradores. Afinal, ela é o ponto de conexão entre o equilíbrio e a produtividade, a felicidade e a resiliência e o crescimento. O evento contará com a participação de profissionais reconhecidos no mercado nacional e internacional, garantindo que este seja um momento único de networking e aprendizado! Para mais informações, acesse: congressoie.com.br. Associados SETCERGS têm desconto!  II Congresso Internacional em Inteligência Emocional Quando: dia 20 de outubro, das 8h às 12h e das 14h às 18h; Onde: plataforma on-line (Zoom); Inscrições: clique aqui. Fonte: SETCERGS

Petrobras vende 1ª carga de diesel R5 para testes; aguarda regulamentação

A Petrobras (BVMF:PETR4) concluiu neste mês a primeira venda para testes comerciais do diesel R5, produzido a partir do coprocessamento de óleos vegetais, disse a empresa nesta quinta-feira. A produção vendida a distribuidoras, realizada na refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, chegou a um total de 1.500 metros cúbicos. “Trata-se de um importante passo para a venda regular e de maiores volumes do produto”, disse a Petrobras, citando que atualmente está em discussão no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a possibilidade desse produto também ser considerado no mandato de biocombustível presente no diesel. “Caso seja aceita, a introdução do novo combustível viabilizará a utilização de teores mais elevados de renováveis nos novos motores a diesel, possibilitando, também, o aumento da competitividade na oferta de biocombustíveis no Brasil”, acrescentou a petroleira. O Brasil mistura atualmente 10% de biodiesel no diesel, após o governo ter definido uma mistura menor para 2022 citando questões de custos e qualidade. O “mix” deveria estar em 14%, conforme o cronograma original do programa. No caso da carga comercializada pela Petrobras, ela foi produzida a partir de óleo de soja refinado. O combustível com teor renovável saiu da refinaria da Petrobras com 95% de diesel e 5% de R5. Neste produto, as distribuidoras farão a adição dos 10% de biodiesel éster, conforme estabelece a legislação atual. Uma novidade no lote comercializado, ressaltou a empresa, foi a emissão de declarações para as distribuidoras que adquiriram o produto, indicando a redução da emissão de gases de efeito estufa. No caso do diesel R5, evita-se, potencialmente, a emissão de uma tonelada de CO2 equivalente a cada 9,5 mil litros, aproximadamente, comparando-se com o diesel 100% fóssil, disse a companhia. No cálculo, estão consideradas as emissões do combustível fóssil durante as etapas de extração, produção e uso. Fonte: br.investing.com – Roberto Samora Foto: © Reuters. Unidade da Petrobras em Paulínia 1/8/2017 REUTERS/Paulo Whitaker

Transportadores recebem atualização em legislação de produtos perigosos

Curso promovido pelo SETCERGS abordou transporte, armazenagem e manuseio As leis brasileiras aplicadas ao transporte, armazenagem e manuseio de produtos perigosos estão entre as mais complexas e restritivas, com penalidades que vão da multa ao processo civil criminal, apreensão do veículo e prisão pelo não cumprimento das normas.  “Principalmente pela legislação ambiental, a Lei 9605 (Lei dos Crimes Ambientais), que determina que todo aquele envolvido no manuseio e transporte de fontes potencialmente poluidoras tem que cumprir todos regulamentos”, informa o assessor de Produtos Perigosos do SETCERGS, Gilberto Cheiran. “Quem deixa de cumprir os regulamentos está sujeito a multa e processo civil criminal que pode culminar com a prisão do motorista ou dos responsáveis pela gestão da empresa.” Essas normas foram tema do curso “Atualização da Legislação para Transporte de Produtos Perigosos”, ministrado por Cheiran e realizado nesta quarta-feira (28), no SETCERGS.  “São leis voltadas principalmente para o resguardo da vida dos equipamentos e do meio ambiente, que tiveram uma série de mudanças de 2019 pra cá”, informa Cheiran. “Exemplo disso são os dois principais regulamentos da ANTT, a resolução 5232, que é a relação dos produtos perigosos, e a 5947, que é o regulamento com o transporte, manuseio e armazenagem de produtos perigosos.” Mais tranquilidade para os transportadores Jonatan Araújo, gerente Comercial da Translíquidos, foi um dos participantes do curso. “Essas informações agregam muito. As explicações do Gilberto (Cheiran) são aplicadas no dia a dia do transportador. No meu caso, que trabalho com clientes, trago elas para dentro das cotações. Além disso, entendemos nossa responsabilidade perante a sociedade”, destaca. Jonatan estava acompanhado do colega Leandro Oteiro, gerente Operacional da Translíquidos. Para ele, a atualização é uma oportunidade imperdível. “Trabalhamos com operações de granéis líquidos, produtos perigosos, e sempre há necessidade de ter essa síntese de toda a legislação. O Gilberto é muito feliz nas explanações e a gente adquire um bom conhecimento”, elogia. Leandro também enfatiza a oportunidade de aprendizado trazida pelo SETCERGS.  “Em virtude da grande gama de legislações para o transporte, nos deixa mais tranquilos ter uma entidade que se preocupa com isso e nos mantém atualizados. É importantíssimo  saber que tem alguém que já está fazendo esse caminho de buscar as atualizações da legislação para nós”, conclui. Fonte: SETCERGS

ANP propõe plano para descontinuidade do óleo diesel

Agência revelou plano e cronograma de descontinuidade dos combustíveis no prazo de até quatro anos Na busca incessante por combustíveis que agridem cada vez menos o meio-ambiente, principalmente no Brasil, onde a eletrificação ainda barra em uma série de desafios, os biocombustíveis levam a vantagem. Nesse cenário, a grande batalha é a discussão da melhor alternativa na redução da emissão de poluentes dos veículos e máquinas com motor de combustão interna , pois a qualidade do óleo diesel se apresenta como um obstáculo importante à sua modernização tecnológica. “Além de dificultar ou mesmo inviabilizar os possíveis ganhos ambientais, isso coloca o Brasil em situação comercial desfavorável , isolando-o frente ao mercado internacional”, afirma Gabriel Murgel Branco, consultor técnico da Afeevas (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul). De olho nisso, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) submeteu a Minuta de Resolução 2120631 – SEI/ANP à audiência pública CP 11/2022, em julho no qual propõe a definição de um plano e cronograma de descontinuidade dos óleos diesel S500 para uso rodoviário e S1800 para uso não rodoviário no prazo de até quatro anos , em conjunto com produtores de óleo diesel “A” (sem adição de biodiesel) e importadores. “Para que a eletrificação produza os efeitos ambientais almejados, é fundamental também que se estimule a atualização tecnológica dos motores dessas usinas para o controle de emissões de última geração ”, analisa Elcio Luiz Farah, Diretor Adjunto da Afeevas. Com isso, os especialistas defendem que a existência de um programa de emissões para equipamentos não rodoviários, em consonância com o novo plano da ANP , permitirá que o Brasil acompanhe os melhores níveis tecnológicos do mercado das máquinas movidas por motores a diesel. No caso do transporte rodoviário, com vida útil superior a 30 anos, as locomotivas são algumas das máquinas que não possuem leis de controle de emissões no Brasil. Em 2017, a EnvironMentality fez um estudo de impacto ambiental para implantar o trecho do Ferroanel que interliga os ramais que vêm de Jundiaí (SP), do Rio de Janeiro (RJ) e de Santos (SP), com longos trechos em túneis por baixo da Serra da Cantareira. O local citado é uma reserva ambiental que não pode receber altos índices de gases poluentes . Gabriel explica que o estudo verificou que trens que estão trabalhando no Brasil têm um alto nível de emissão de óxidos de nitrogênio (NOx) e de material particulado. “Por conta disso, o projeto recomendou o emprego de locomotivas com o padrão de emissões “Tier 4” norte americano para poder ser aprovado e implantado”, conta. O especialista indica que, globalmente, existem quatro níveis de controles de emissões. Nos Estados Unidos, eles são chamados de Tier 1, Tier 2, Tier 3 e Tier 4. Para que fosse possível o trecho Ferroanel sair do papel, a melhor solução ambiental seria eletrificar o trecho . Fonte: FROTA&Cia / Fotos: FROTA&Cia

Confiança em aplicativos de frete elevou volume de cargas

De acordo com a Fretebras, o uso das plataformas conseguiu preparar o mercado para enfrentar as crises econômicas Estudo da Fretebras revela que a confiança das empresas nos aplicativos de fretes levou a um crescimento de 38% no volume de cargas, na comparação com o primeiro semestre de 2021. Ao todo foram movimentados R$ 49 bilhões em fretes de janeiro a junho de 2022. Segundo a empresa, com o uso das plataformas de fretes para contratar caminhoneiros, o mercado conseguiu se preparar melhor para enfrentar os desafios do primeiro semestre, como a alta inflação, a crise dos preços dos combustíveis e as incertezas econômicas em decorrência dos conflitos internacionais, como a guerra da Ucrânia. Com isso, o PIB do setor de transporte de cargas cresceu 2,1% no primeiro trimestre de 2022, o dobro do PIB nacional (+1%), na comparação com o mesmo período de 2021. O relatório demonstra que as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste puxaram o crescimento durante o período, além de registrarem o maior volume de fretes publicados na plataforma. No Sudeste, o número de fretes teve aumento de 43,5%. No Sul, o aumento foi de 19,4%. Já no Centro-Oeste, o salto foi de 67,4%, em comparação com o mesmo período no ano passado. Safra de milho movimenta os fretes marítimos no Paraná Os três setores O estudo da Fretebras analisa três grandes setores, que representam mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil: o agronegócio, a indústria e a construção. A tendência de uso dos aplicativos para movimentação dos fretes tem sido uma constante em todos eles. O agronegócio puxou a oferta de fretes no período, com 36% das cargas registradas na plataforma da Fretebras, um salto de 33% em comparação com o ano passado, representando cerca de R$ 17,5 bilhões em fretes distribuídos. Já a movimentação de  produtos industrializados originou quase 28% dos fretes anunciados na Fretebras no primeiro semestre de 2022, o que representa R$ 13,5 bilhões pagos aos caminhoneiros contratados via Fretebras. Na comparação com o mesmo período de 2021, o setor teve crescimento de 37,6% no volume de transportes. Os fretes de insumos para construção representaram quase 15% das cargas registradas na Fretebras nos primeiros seis meses de 2022, movimentando R$ 7,2 bilhões das empresas para os motoristas autônomos. Em relação ao primeiro semestre de 2021, houve crescimento de 58,9% em 2022 no volume de fretes da categoria. Os dados foram levantados pela Fretebras e publicados na 8ª edição do Relatório Fretebras. O levantamento é realizado com base na análise de 4,7 milhões de fretes publicados no primeiro semestre de 2022. Fonte: FROTA&Cia / Foto: FROTA&Cia

Índice da confiança da construção cresce 3,5 pontos em setembro

É o maior nível desde novembro de 2012, diz FGV-Ibre O Índice de Confiança da Construção (ICST) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) avançou 3,5 pontos em setembro e alcançou 101,7 pontos. É o maior nível desde novembro de 2012, quando ficou em 102,3 pontos. A alta no acumulado do ano atingiu 5 pontos. Já nas médias móveis trimestrais, o índice registrou elevação de 1,4 ponto. De acordo com o Ibre, a melhora das avaliações sobre o momento atual e das perspectivas para os próximos meses contribuíram para o resultado no mês. O Índice de Situação Atual subiu 1,3 ponto e atingiu 97,7 pontos. Desde janeiro de 2014, quando ficou em 98,3 pontos, não tinha nível tão alto. Na avaliação dos pesquisadores, a variação resulta, principalmente, de uma percepção mais favorável dos empresários sobre a situação atual dos negócios. Esse indicador subiu 1,8 ponto, passando para 98 pontos. Outro aumento foi registrado no indicador que mede volume da carteira de contratos (0,9 ponto), que com o desempenho atingiu 97,4 pontos. O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 5,6 pontos chegando a 105,7 pontos. A alta, segundo o Ibre, teve impacto do otimismo em relação à tendência dos negócios nos próximos 6 meses e da demanda no curto prazo, cujos indicadores avançaram 8,8 ponto e 2,5 pontos para 106,1 pontos e 105,3 pontos, respectivamente. Capacidade Com a variação de 0,3 ponto percentual (p.p), atingindo 78%, o Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção ficou relativamente estável, como também o Nuci de Mão de Obra, que se manteve aos 78,9%. Já o Nuci de Máquinas e Equipamento variou 0,5 ponto percentual para 73,2%. Ainda em setembro, 26,1% dos empresários continuaram apontando o custo da matéria-prima como a principal limitação à melhoria dos negócios. Apesar de ainda ser um patamar muito superior ao período pré-pandemia, já representa uma queda expressiva após alcançar um recorde 40% de citações em 2021, o que reflete o movimento de desaceleração de alta nos preços dos materiais no período. Se comparado a setembro de 2021, a queda é de 11,5 pontos percentuais. A coordenadora de Projetos da Construção do FGV-Ibre, Ana Maria Castelo, considerou bastante significativa a indicação de melhora do ambiente de negócios da construção em setembro. Para ela, o índice de confiança ultrapassou a marca de neutralidade, revelando a prevalência de um sentimento de otimismo. A coordenadora ressaltou que nem todos os segmentos setoriais avançaram na mesma direção, mas no segmento de Edificações houve uma recuperação importante, que mostra um sentimento de confiança semelhante ao alcançado no início de 2014. “O resultado da sondagem de setembro fortalece as projeções de um crescimento vigoroso para a construção em 2022, impulsionado pelo ciclo de negócios das empresas. No entanto, os desafios para a continuidade desse crescimento permanecem ante as fragilidades fiscais, que devem comprometer os investimentos públicos e a perspectiva da manutenção das taxas de juros elevadas por muito mais tempo”, disse. Fonte: Agência Brasil / Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Com preço dos combustíveis caindo, prévia da inflação de setembro fica em – 0,37%

A prévia da inflação de setembro ficou em -0,37%, registrando a segunda queda seguida após -0,73% em agosto. O preço dos combustíveis teve a maior influência, com destaque para o recuo na gasolina, em particular. O IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, foi de -0,97%. Já no acumulado do ano, o IPCA-15 tem alta de 4,63% enquanto nos últimos 12 meses, a taxa desacelerou para 7,96%, abaixo dos 9,60% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2021, o índice foi de 1,14%. Apesar da deflação, apenas três grupos de produtos e serviços dos nove pesquisados tiveram queda em setembro, aponta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgado hoje (27) pelo IBGE. Influenciado pelo item “combustíveis”, o grupo dos Transportes registrou recuo de 2,35% nos preços e deu a maior contribuição em pontos percentuais (-0,49 p.p.) do índice. Os subitens etanol (-10,10%), gasolina (-9,78%), óleo diesel (-5,40%) e gás veicular (-0,30%) tiveram queda nos preços no período, com a gasolina contribuindo com o impacto negativo mais intenso (-0,52 p.p.) entre os 367 subitens pesquisados no IPCA-15 de setembro. Esse resultado decorre da redução no preço do produto vendido para as distribuidoras, em 16 de agosto (R$ 0,18 por litro) e em 2 de setembro (R$ 0,25/l). Ainda em Transportes, também houve queda em ônibus urbano (-0,08%), graças à redução dos preços das passagens aos domingos em Salvador (-0,82%), desde 11 de setembro. Por outro lado, no grupo houve aumento de preços em passagens aéreas (8,20%), que voltaram a subir após a queda de 12,22% em agosto, em seguro voluntário de veículo (1,74%), emplacamento e licença (1,71%) e conserto de automóvel (0,62%). lém disso, também registraram queda nos preços os grupos Comunicação (-2,74%) e Alimentação e bebidas (-0,47%), com impactos de -0,14 p.p. e -0,10 p.p., respectivamente. O primeiro, a maior variação negativa em absoluto (-2,74%), teve o resultado influenciado pela redução nos preços dos planos de telefonia fixa (-6,58%) e de telefonia móvel (-1,36%), além de queda nos pacotes de acesso à internet (-10,57%) e nos combos de telefonia, internet e tv por assinatura (-2,72%). Também houve deflação nos aparelhos telefônicos (-0,99%). Vale lembrar que a Lei Complementar 194/22, sancionada no final de junho, fixou um limite para a alíquota máxima de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações. Já o grupo de Alimentação e bebidas (-0,47%) teve o índice puxado para baixo pela alimentação no domicílio (-0,86%). Entre os subitens, destacam-se os recuos do óleo de soja (-6,50%), do tomate (-8,04%) e principalmente do leite longa vida (-12,01%). Apesar dessa queda em setembro, o preço do leite acumula alta de 58,19% no ano no IPCA-15. Por outro lado, os subitens que tiveram alta no grupo foram cebola (11,39%), frango em pedaços (1,64%) e frutas (1,33%). Já a alimentação fora do domicílio desacelerou e passou de 0,80% em agosto para 0,59% em setembro. O item lanche (0,94%) segue em alta, com variação próxima à do mês anterior (0,97%), enquanto a refeição também desacelerou: de 0,72% para 0,36%. Os demais seis grupos apresentaram alta no IPCA-15 de setembro. Destaque para Vestuário (1,66%), com alta nos preços das roupas femininas (1,83%), masculinas (1,78%) e infantis (1,52%), que voltaram a subir de forma mais intensa. Além disso, os calçados e acessórios (1,58%) também tiveram alta superior a 1%, enquanto as joias e bijuterias (0,98%) cresceram após queda de 0,36% em agosto. O grupo de Saúde e cuidados pessoais (0,94%) foi influenciado pelos itens de higiene pessoal (1,28%), planos de saúde (1,13%) e produtos farmacêuticos (0,81%). Vindo de queda de 0,37% em agosto, o grupo Habitação (0,47%) viu os preços aumentarem puxado pelos itens gás de botijão (0,81%) e aluguel residencial (0,72%), além da energia elétrica (0,41%), tendo em vista que, em Belém (10,52%), a tarifa por kWh foi reajustada em 14,74% em 7 de agosto. O subitem gás encanado (0,30%) também cresceu, em função dos reajustes verificados em duas áreas: no Rio de Janeiro (0,13%), com reajuste de 0,20% desde 1º de agosto; e em Curitiba (1,95%), onde foi aplicado um aumento de 2,26% nas tarifas residenciais em 9 de agosto. No recorte regional, nove das 11 áreas apresentaram deflação em setembro. A maior queda ocorreu em Recife (-0,93%), influenciada pelo recuo nos preços da gasolina (-13,85%). Já o maior aumento foi em Belém (0,50%), puxado pela alta da energia elétrica residencial (10,52%). Curitiba registrou 0,03% no IPCA-15 de setembro. Fonte: IBGE

Prêmio NTC fornecedores do transporte retorna em sua vigésima edição

Com o intuito de premiar os melhores fornecedores do transporte de cargas do ano, evento ocorrerá durante a FENATRAN em novembro Com o seu retorno oficialmente anunciado em agosto, a NTC&Logística noticiou a volta do prêmio mais importante para o setor de transporte. Em sua vigésima edição, o Prêmio NTC Fornecedores do Transporte está será realizado durante as atividades da FENATRAN, de 7 a 11 de novembro de 2022, no pavilhão São Paulo Expo, Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km ­­- Jabaquara, São Paulo. “É com grande alegria que comunicamos que este ano retornaremos com o Prêmio NTC Fornecedores do Transporte, cuja cerimônia de premiação acontecerá durante a nossa feira.”, afirmou Francisco Pelucio, presidente da NTC&Logística. Desde a sua última edição em 2018, a premiação tem como objetivo reconhecer os melhores fornecedores do transporte de carga do ano, e é concedida a partir de uma pesquisa já disponível no site da NTC&Logística. Além disso, é realizada por um instituto especializado e auditado, que atesta a seriedade do prêmio. Mais de 16 mil transportadoras estão habilitadas a votar nas 21 categorias do prêmio, que consideram a experiência como cliente, como usuário final ou como profissional do setor de transportes e logística, para votar nos melhores fornecedores de cada conjunto. Os vencedores serão anunciados em 8 de novembro, na FENATRAN – O evento apresenta todo ano as principais novidades e tendências do mercado de transporte e logística – e reúne diversos expositores, incluindo transportadoras, montadoras, fornecedores de caminhão, entre outros. Participe da votação clicando aqui: https://www.guep.com.br/premio-ntc/. Fonte: NTC

Mulheres no setor de transporte de cargas e logística

No Brasil, cerca de 180 mil mulheres habilitadas para dirigir caminhões, de acordo com o Denatran – Departamento Nacional de Trânsito A conscientização da equidade de gênero no mundo corporativo ainda não é uma realidade, mas o espaço ocupado pelas mulheres vem aumentando. Dados do Ipea (2019) projetam que, até 2030, a presença feminina no mercado de trabalho será de 64,3%. No setor de transporte essa realidade não é diferente; no Brasil, são cerca de 180 mil mulheres habilitadas para dirigir caminhões, de acordo com o Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, o que corresponde a 6,5% do total de motoristas de caminhão. Outro dado do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aponta que o setor de transportes brasileiro conta com cerca de 2,2 milhões de profissionais, sendo 17% do sexo feminino. Vera Naves atua há mais de 35 anos no Grupo Rodonaves, onde já desempenhou diferentes funções até chegar ao posto que ocupa hoje, como vice-presidente. A executiva, tem tido o privilégio de acompanhar a evolução e conquista das mulheres no setor de transporte e logística e contribuído de certa forma para oferecer melhores condições de trabalho e mais oportunidades. Ao longo da história do Grupo Rodonaves, a companhia vem construindo uma marca sólida e engajada com as necessidades da sociedade, entre elas a inclusão das mulheres no mercado de trabalho, valorizando suas colaboradoras, clientes e fornecedoras tão importantes para o desenvolvimento do setor, criando espaços e oportunidades, como por exemplo o programa Mulheres em Movimento, onde são abordados temas como carreira, empoderamento feminino, capacitação financeira e saúde mental. Além disso, o conglomerado apoia e participa de programas como o Movimento A Voz Delas, da Mercedes-Benz, e por meio desta parceria reforça o compromisso em promover a mudança em direção ao desenvolvimento inclusivo, tendo as mulheres cada vez mais como protagonistas na ampliação do setor de transportes no nosso país. Há uma fatia enorme do setor a ser conquistada pelas mulheres, mas enquanto representante da classe feminina em um setor majoritariamente masculino, Vera Naves tem colocado empenho em contribuir com a inclusão e a diversidade por meio do trabalho como agente transformador. “Acredito que é papel de todos nós, enquanto empresariado e líderes, contribuir para o aumento da presença feminina no mercado de trabalho como um todo, as companhias só têm a ganhar equilibrando o quadro e dando voz a quem muito tem para contribuir”, afirma Vera Naves, Vice-presidente do Grupo Rodonaves. Fonte: Caminhões e CarretasFoto: aleksandarlittlewolf/Freepik

Atenção para serviços na nova ponte do Guaíba a partir desta terça-feira (27)

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que entre terça-feira (27) e quinta-feira (29), estão programados serviços de microrrevestimento asfáltico na nova ponte do Guaíba.  Os trabalhos acontecem das 9h às 16h. Para a realização da ação haverá bloqueio da pista que receberá a melhoria. O local estará devidamente sinalizado, alertando os condutores sobre a interrupção.    Em caso de chuva, a atividade será adiada para data a ser agendada.  Terça-feira (27) – das 9h às 16h – Alça de acesso da BR-116/290 a Nova Ponte do Guaíba até o final da alça de acesso da Nova Ponte do Guaíba para a BR-290/RS (a Freeway)  – Serviço de microrrevestimento asfáltico, sentido interior-Capital; Quarta-feira (28) e quinta-feira (29) – das 9h às 16h – Alça de acesso da BR-290/RS para a nova Ponte do Guaíba até o final da ponte do Saco da Alemoa – FAIXA DA DIREITA – Serviço de microrrevestimento asfáltico, sentido Capital-interior. Fonte: gov.br / Foto: gov.br

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