Candidatos ao Governo do Estado recebem pleitos do setor
No dia de ontem (15), o Diretor Financeiro do Sistema Fetransul, Mauro Dalla Valle acompanhado pelo Diretor Executivo, Gilberto Rodrigues e pelo Assessor de Comunicação e Infraestrutura, Paulo Ziegler, estiveram na sede de campanha do Deputado e candidato ao Governo do Estado, Edegar Pretto. Nesta ocasião foi entregue o documento contendo os temas de interesse do setor na área tributária, infraestrutura, concessões de rodovias, AETs , custo das CNHs, assuntos estes que precisam de atenção especial do futuro governador a ser eleito para o mandado de 2023 a 2026. Dalla Valle enfatizou que estes temas são estratégicos e estão diretamente relacionados ao custo logístico e a competitividade da economia gaúcha. O mesmo documento será entregue aos demais candidatos ao Governo do Estado.
1º Seminário Argentino – Brasileiro sobre o Transporte Rodoviário Internacional de Cargas acontece na próxima semana
O 1º Seminário Argentino-Brasileiro sobre Transporte Rodoviário Internacional de Cargas está marcado para acontecer no dia 20 de setembro em Buenos Aires, capital da Argentina. O evento é uma realização das FADEEAC e suas câmaras, ATACI e CATAMP, da FPT (Fundação Profissional para o Transporte) e Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI). O encontro binacional aberto para agentes públicos e privados do setor de transportes também contará com a presença de integrantes brasileiros da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e do Sest Senat, além dos argentinos da Comisión Nacional de Regulación del Transporte (CNRT) e Subsecretaria de Transporte Automotor. O seminário tem como meta a busca pela simetria das normas, mecanismos de controle e de fiscalização no transporte de produtos perigosos no percurso entre os dois países. A possível adoção de procedimentos únicos será discutida por meio de trocas de experiência e oficinas. O evento será realizado das 11h às 19h na sede da FADEEAC, na Argentina. Também há possibilidade de acompanhar o encontro de forma online. As inscrições podem ser feitas clicando aqui. Confira a agenda do evento: 1. Transporte rodoviário internacional de cargas por carretas no Mercosul e no mundo.Problemática, novas tecnologias e visão do setor. 2. Aspectos laborais, de capacitação e profissionalizaçãoIntercâmbio de experiências nas experiências brasileiras e argentinas. 3. Fiscalização e controle no transporte de cargas perigosas; Regulamentação em vigor; Harmonização de procedimentos; Infrações; Análises de casos.Documentação de porte obrigatório, identificação das unidades de transporte, condições de transporte, equipamentos de segurança, outras exigências e fiscalização no trânsito. Acesse aqui a programação completa. Fonte: ABTI
Alta no setor de serviços deve ampliar contratações nos próximos meses
Setor tem o 3º mês seguido de expansão, com avanço de 1,1% em julho. Embora a previsão seja de crescimento moderado nos próximos meses, em segmentos como o de turismo a expectativa é de criação de 90 mil vagas O volume de serviços prestados no país cresceu 1,1% na passagem de junho para julho, contra uma expectativa de crescimento de 0,6% do mercado. Foi o terceiro aumento mensal consecutivo, o que levou o setor, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a um nível 8,9% superior ao patamar pré-pandemia e 1,8% abaixo do ponto mais alto, atingido em novembro de 2014. “Essa retomada é significativa, e está ligada aos serviços voltados às empresas, como os de tecnologia da informação e o de transporte de cargas, que alcançaram, em julho, os pontos mais altos das respectivas séries. Então, o que traz o setor de serviços a esse patamar é o dinamismo desses dois segmentos”, destacou Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE. Para Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os serviços têm se destacado em relação a outros setores da economia. “Basicamente, duas razões explicam esse desempenho melhor: a inflação — que mesmo elevada, não subiu tanto no setor de serviços — e o fim do isolamento social”, explicou. Bentes comentou, ainda, que os próximos três meses devem ser de crescimento moderado, porque as margens do setor já alcançaram a inflação. “A inflação de serviços encostou no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) em agosto. Com isso, o setor não deve crescer tanto daqui para frente”, observou. Entretanto, o economista pontuou que, entre as atividades econômicas, o setor do turismo, um dos que mais sofreram durante a pandemia, “é o que tem mais a recuperar ao longo deste ano de 2022”. “Revisamos nossa previsão para este ano e estamos projetando uma alta de 5,1%, no faturamento do turismo. Um dos indícios de que esta recuperação tem se dado de forma consistente é a geração de empregos”, afirmou Bentes. “Nos sete primeiros meses da pandemia, o setor fechou 470 mil vagas formais de trabalho, e desde o fim de 2020, conseguiu repor 380 mil vagas, ou seja, falta recuperar 90 mil postos de trabalho.” De acordo com o IBGE, o resultado positivo de julho foi disseminado por três das cinco atividades pesquisadas, com destaque para os transportes (2,3%) e informação e comunicação (1,1%), que exerceram as principais influências positivas sobre o índice. O setor de transportes acumulou ganho de 3,9% nos três últimos meses e, em julho, foi influenciado, principalmente, pelos bons resultados de atividades como gestão de portos e terminais e concessionárias de rodovias. O transporte de cargas, que acumula alta de 19,7% desde outubro do ano passado, avançou 1,2% em julho e atingiu o ponto mais alto da série. O analista da pesquisa, Luiz Almeida, explicou que o destaque alcançado na a gestão de portos e terminais “está relacionado ao escoamento de safra agrícola”. Outra expansão do mês ficou com serviços prestados às famílias (0,6%), que teve o quinto crescimento mensal seguido, com ganho acumulado de 9,7% nesse período. Já o índice de atividades turísticas cresceu 1,5% em julho, após recuo de 1,7% no mês anterior. Mesmo com o avanço, o segmento de turismo ainda se encontra 1,1% abaixo do patamar de fevereiro de 2020. “Tiveram um bom desempenho em julho os setores de hotéis, restaurantes e transporte aéreo. Além de ser um mês de férias, a diminuição observada no desemprego e o crescimento econômico tendem a impulsionar o turismo de lazer e negócios. Depois desse tempo sem consumir esse tipo de serviço, as pessoas podem estar mais dispostas a viajar”, comentou Almeida. Entretanto, a economista chefe da CM Capital, Carla Argenta afirmou que os dados podem estar superestimados. “Sazonalmente, julho é um período muito bom de serviços prestados às famílias, principalmente aqueles atrelados a hobbies”, disse. “Mas precisamos ter cuidado na hora de fazer a leitura desses dados, pois a forma utilizada para dessazonalizar o cálculo leva em conta os movimentos do ano anterior”, disse. Segundo Argenta, o problema é que, em 2021, atravessamos um período de grandes restrições por conta da pandemia, com os bares e restaurantes tendo que fechar as portas, e pacotes turísticos e produtos relacionados a viagens com bastante restrição. “Isso faz com que a variação dessazonalizada mensal, assim como o anualizado, fique, de certa forma, superestimado em relação ao que de fato aconteceu. Por isso, a expectativa é de que, embora esse crescimento continue ao longo dos próximos meses, ele tende a ser amenizado”, explicou. Fonte: Correio Braziliense / Foto: Ana Rayssa/CB/D.A Press
Artigo: sustentabilidade no transporte de cargas
A sustentabilidade tem sido um tema muito recorrente nos últimos anos e, com isso, as práticas sustentáveis passaram a ser cada vez mais exigidas no mercado. O assunto se tornou pauta de discussões, de palestras, de eventos e de reuniões, e começou a ser adotado expressivamente também no setor de transporte de cargas e logística, visando reduzir os impactos deste segmento no meio ambiente. Em âmbito global, de acordo com a CBI (Climate Bonds Initiative), estima-se que tenha sido emitido, em 2020, um montante de US? 257,5 bilhões (cerca de R? 1,35 trilhão) em títulos de dívidas voltados ao ESG, um crescimento de 36% em comparação ao resultado de 2019. Em um enfoque local, também é possível notar a alta de tal tendência: segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os fundos de ações baseados em sustentabilidade e governança acumularam mais de R$ 543 milhões em 2020. Ou seja, o ESG requer cada vez mais investimento por parte de empresas de todo o mundo para gerar novos conceitos, tendências, ferramentas e compromissos no mercado. Essa expansão é resultado do interesse e da pressão que a sociedade tem exercido para que as empresas adotem práticas sustentáveis não apenas do ponto de vista ambiental, mas se comprometam com uma visão mais ética e de inclusão social. A eclosão da pandemia do coronavírus e seus impactos gigantescos sobre as pessoas ajudaram a reforçar essa tendência. Com isso, o que no passado se restringia a estratégias de marketing passou a ser incorporado nas estruturas mais profundas das corporações, a partir de métricas e regras estabelecidas por instituições globais, como a Organização das Nações Unidas e o Fórum Econômico Mundial. O ESG no setor não se resume apenas a redução da emissão de poluentes, e as siglas representadas pelas letras S — social e G — governance, têm sido amplamente discutidas e desafia os profissionais da área, a repensar a todo o momento se estão, de fato, entregando o mais eficiente modelo logístico que precisa ser ágil, assertivo e com custos otimizados sem perder os desdobramentos desses pilares que também são fundamentais. Uma empresa responsável pensa desde o relacionamento com os stakeholders que estão envolvidos na operação logística: colaboradores, fornecedores, parceiros até as comunidades, observando os contratos comerciais, as condições de trabalho e o impacto ambiental em todo seu processo de atuação. No caso da dimensão social, falando mais especificamente sobre o S da sigla, a expectativa é que as empresas possam disseminar o ESG entre seus stakeholders por meio de ações práticas, cuidando de questões como a melhoria das condições de trabalho para profissionais, redução de acidentes nas estradas, por meio de treinamentos, valorização da diversidade e equidade de gênero, o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas, entre outros. É importante trabalhar com transparência e fazer com que os pilares de ESG possam fazer parte de toda a cadeia operacional e as pessoas possam ver de dentro para fora os resultados de todo esforço com ações e resultados visíveis para a sociedade. Finalmente, do ponto de vista da governança, o G da questão, é necessário que a empresa tenha uma gestão de qualidade e processos que promovam o fortalecimento de princípios como a ética empresarial, construção de conduta formal de toda a cadeia, transparência tributária e outros instrumentos de controle que colocam a constituição de conselhos profissionais de administração agindo com transparência e responsabilidade para transmitir, de forma clara, a intenção da companhia em evoluir nas práticas ESG como prioridade. Eu atuo há mais de 30 anos no setor e posso dizer por experiência própria que evoluímos muito até os dias de hoje, mas naturalmente novos desafios vão surgindo com o passar do tempo e as metas de ESG precisam ser atualizadas constantemente para o aprimoramento das práticas e melhoria dos resultados para o ser humano, indústria e meio ambiente. Uma cadeia de suprimentos mais sustentável é de grande importância ao negócio. Isso porque, além de transmitir responsabilidade social e ambiental aos clientes, tal atitude também denota uma empresa competitiva, com potencial de crescimento das operações de forma escalável e sustentável. Com isso, se faz cada vez mais necessário práticas, metas e gestão transparentes que podem ser divulgadas por meio do Relatório de Sustentabilidade afim de prestar contas à sociedade. Convido você a conhecer o Relatório de Sustentabilidade do Grupo Rodonaves e constatar as nossas práticas que visam contribuir com uma sociedade mais justa para todos. Vera Naves, Vice-presidente do Grupo Rodonaves, um dos principais grupos do setor de transportes e logística do Brasil. Fonte: Porto Gente / Imagem: Joanini/Divulgação
São Paulo recebe hoje a quarta edição do Seminário Itinerante da ComJovem
O núcleo da COMJOVEM de São Paulo receberá hoje (16) a quarta edição do Seminário Itinerante da NTC&Logística por meio da comissão. O evento acontecerá a partir das 14h no auditório A do Palácio do TRC na capital paulista. Será uma grande oportunidade de ficar por dentro de informações importantes do setor de transportes e também trocar experiências com transportadores de São Paulo e toda a região. Para o presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio é de grande importância encontros como esse. “A entidade investe em informações relevantes para empresas do setor e por meio da COMJOVEM estamos ampliando as informações técnicas que ajudam os empresários a se desenvolverem. Tenho certeza que será mais um grande evento em prol do desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas”, destacou. A programação está repleta de conteúdo de qualidade, pensado em conjunto com a coordenação nacional da COMJOVEM e o núcleo de São Paulo, para contribuir de forma positiva com os empresários de toda a região. Confira a programação do evento 14h00 – Abertura André de Simone – Coordenador Nacional da COMJOVEM Geovani Serafim – Vice-coordenador Nacional da COMJOVEM Joyce Bessa – Vice-coordenadora Nacional da COMJOVEM Carolina Resuto – Coordenadora do Núcleo da COMJOVEM São Paulo Francisco Pelucio – Presidente da NTC&Logística Carlos Panzan – Presidente da Fetcesp Adriano Depentor – Presidente do Setcesp 14h30 – Momentos Parceiros NTC 14h40 – Apresentação COMJOVEM 14h50 – Comunicados especiais / Ação Social COMJOVEM São Paulo 15h00 – Contratação de Transportadores Autônomos após o julgamento da ADC 48 pelo STF Palestrante: Narciso Figueiroa Jr – Assessor Jurídico da NTC&Logística 16h00 – Coffee break 16h20 – Documento de Transporte Eletrônico (DT-e) – Impactos no TRC Palestrante: Gildete Menezes – Assessora Jurídica da NTC&Logística 17h05 – Momentos Parceiros NTC 17h10 – Governança Familiar Palestrante: Patricia Madrid – sócia do escritório De Natale Advogados Associados 18h10 – Encerramento O Seminário Itinerante – Edição São Paulo é uma realização da NTC&Logística por meio do Núcleo COMJOVEM São Paulo, tendo como entidades anfitriãs o SETCESP e a Fetcesp, com o patrocínio da Apisul, Autotrac, IVECO, Mercedes-Benz e Volkswagen Caminhões e Ônibus, apoio logístico da Braspress, e o apoio institucional da CNT/SEST SENAT/ITL e da FUMTRAN. Fonte: NTC&Logística
A opinião pública reconhece a importância do Transportador
Há 29 anos, por decreto do presidente Itamar Franco, foi definido que em 17 de setembro o Brasil comemora o Dia Nacional do Transportador Rodoviário de Cargas. A data expressa reconhecimento a um setor econômico que cumpre papel estratégico para o País. O modal rodoviário representa pouco mais de 60% da matriz de transporte do Brasil, em índice que varia conforme a região. Tem sido historicamente apontado como resultado de uma opção equivocada dos governos, que teriam se inclinado pelo “rodoviarismo”. O fato merece uma análise mais detida. Os governos nunca fizeram uma opção, ou definiram uma matriz de transporte. O transporte rodoviário de cargas foi uma imposição tecnológica consagrada pela iniciativa privada. A partir da metade da década de 1950 os caminhões surgem como a opção ao transporte ferroviário e, alguns casos, ao hidroviário. O modal ferroviário foi mal administrado pelo setor público, deixando lacunas de mercado e desassistindo o sistema produtivo nacional. Os caminhões, totalmente operados pelo setor privado, ocuparam os espaços deixados pelos demais modais, garantindo a crescente industrialização do Brasil, que se desenrolava neste tempo. Decorridas cerca de sete décadas deste processo, o fato central é que o Brasil tem uma matriz de transporte forjada pela necessidade do sistema produtivo nacional. Se não fossem os caminhões, não teríamos alcançado o patamar de ser uma das dez maiores economias do planeta. O episódio da pandemia deixou marcas profundas mundo afora. E cada setor foi compreendido de forma específica diante desta impressionante crise sanitária. A incerteza que se impôs diante dos riscos de contágio e a incapacidade do setor de saúde assistir a todos os enfermos, fez com que os governos determinassem que quem pudesse, deveria ficar em casa. Porém em meio a tantas incertezas, os governos não hesitaram em garantir que o transporte de cargas não deveria parar. Até mesmo os restaurantes à beira das rodovias fecharam. E parte da população, de forma espontânea, foi para as rodovias para alcançar marmitas aos motoristas em viagem. As fronteiras entre os países foram fechadas, menos para o transporte rodoviário de cargas. A pandemia mostrou que a opinião pública valoriza e reconhece a importância do transporte rodoviário de cargas. E revelou que, mesmo não dispondo de uma infraestrutura rodoviária condizente com sua relevância, consegue dar conta de tornar o Brasil uma Nação competitiva no cenário global, inclusive pela perspectiva do Transporte e da Logística. Paulo Ziegler Diretor de Infraestrutura do Sistema Fetransul
Treinamento Atualização da Legislação para Transporte de Produtos Perigosos
Participe e mantenha-se atualizado para evitar multas e outros transtornos A legislação brasileira é uma das mais complexas e restritivas, com penalidades que vão da multa ao processo civil criminal, apreensão do veículo e prisão do condutor pelo não cumprimento das normas para a atividade. Faça este treinamento, mantenha-se atualizado e evite multas e outros transtornos. Confira o programa: 1 – Introdução;2 – Legislação aplicada ao transporte, armazenagem e manuseio de produtos perigosos:– Normas da ANTT – Decreto 96.044, atualizado pela Resolução 5.947, em vigor desde 23/12/2019 e Resolução 5.232 que revogou a Resolução 420, que entrou em vigor em 17/12/2017.– Normas do INMETRO, aplicadas aos equipamentos e embalagens;– Normas da ABNT, com a atualização das NBR’s – Normas Brasileiras Reguladoras;– Normas do SENATRAN/CONTRAN, aplicadas aos condutores profissionais;– Novas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, publicas recentemente;– Legislação ambiental, no âmbito federal, estadual e municipal;– Demais normas para as atividades de transporte, manuseio e armazenagem de produtos perigosos.3 – Aplicação e penalidades; Este módulo de treinamento é aplicado às empresas embarcadoras, destinatários, de transporte, armazenagem e manuseio de produtos perigosos e não perigosos. Associado, participe! O que: Treinamento Atualização da Legislação para Transporte de Produtos Perigosos Quando: 28/09, das 9h às 12h e das 13h às 17h. Onde: sede do SETCERGS – Rua São Pedro, 1420 – Porto Alegre – RS. Inscrições: clique aqui. Fonte: Setcergs
CNT apresenta aos candidatos à Presidência propostas para o desenvolvimento do transporte e do Brasil
Documento “O transporte move o Brasil – Propostas da CNT ao país” foi elaborado a partir das análises e pesquisas produzidas pela Confederação. O progresso socioeconômico do Brasil está diretamente relacionado ao desenvolvimento dos seus sistemas de transporte. Afinal, quanto mais uma nação produz, maior é a sua interface com o setor: pessoas precisam se locomover e produtos precisam ser entregues dentro e fora do território nacional. Por isso, uma infraestrutura de transporte planejada, moderna, interligada e que contribua para o aumento da produtividade e da competitividade das empresas e para o bem-estar da população deve ser agenda prioritária dos próximos governantes. A partir dessa premissa, a CNT (Confederação Nacional do Transporte) apresenta a publicação “O transporte move o Brasil – Propostas da CNT ao país”. O objetivo do documento é colaborar com a construção dessa agenda estratégica de desenvolvimento do Brasil, especialmente no que se refere à melhoria das infraestruturas de transporte e do ambiente regulatório e de negócios para empresários e investidores. Além disso, o texto visa à solução de entraves à competitividade do setor, à ampliação da sustentabilidade econômica e ambiental do transporte e à garantia de segurança jurídica para o setor. A publicação foi consolidada a partir de análises e pesquisas produzidas pela CNT e com a colaboração de federações, sindicatos nacionais e entidades associadas. Clique para fazer o download do documento “O transporte move o Brasil – Propostas da CNT ao país” O presidente do Sistema CNT, Vander Costa, afirma que a entidade defende uma agenda de Estado, que garanta competitividade ao setor produtivo e a recuperação da capacidade de investimentos pelos governos. “É fundamental que os governos federal e estaduais recuperem sua capacidade de investir, uma vez que detêm sob sua responsabilidade grande parte do sistema viário”. Segundo ele, é imperativo estimular a maior utilização de recursos privados e viabilizar a ampliação da integração modal, a segurança pública e o aprimoramento de marcos regulatórios. “Esta é a terceira edição do documento, no qual a CNT apresenta sugestões para a estruturação dos planos de governo e identifica as necessidades do transporte em âmbito nacional, a partir de um trabalho minucioso de identificação de entraves e de propostas de solução importantes para o setor”, conclui Bruno Batista, diretor executivo da CNT, responsável pelo estudo. Confira a seguir alguns pontos-chave do documento: Capacidade de investimento – Garantir que os programas e as políticas nas áreas de infraestrutura e logística se tornem planos de Estado, com continuidade nos diferentes governos. – Recompor o orçamento público para o financiamento de projetos voltados ao aprimoramento das infraestruturas de transporte em todas as modalidades, especialmente as de elevada importância social e aquelas que viabilizem a maior integração modal. A CNT estima que a necessidade imediata de recursos para investimentos em projetos em todas as modalidades de transporte, mobilidade urbana e terminais é de R$ 865 bilhões, 9,9% do PIB de 2021. – Avançar na agenda de privatizações e concessões, bem como fortalecer o mercado de capitais como fonte complementar de recursos para os investimentos necessários. Ambiente de negócios – Promover reformas estruturantes, especialmente a tributária e tornar permanente a política de desoneração da folha de pagamentos, com a ampliação dos segmentos do transporte beneficiados. – Garantir o aumento da segurança pública, visando coibir os roubos de cargas em todas as modalidades de transporte e os atentados aos veículos de transporte coletivo de passageiros. – Promover ajustes na política de preços dos combustíveis, para maior previsibilidade. – Criar marcos regulatórios modernos, que confiram segurança jurídica para investidores privados. – Fomentar a qualificação da mão de obra, por meio de políticas públicas direcionadas e do fortalecimento do SEST SENAT. Sustentabilidade ambiental e econômica – Descarbonizar o transporte por meio de energias alternativas, eficiência energética e diversificação dos tipos de biocombustível. – Regulamentar o mercado de carbono e incentivar a multimodalidade na matriz nacional de transporte. – Modernizar o licenciamento ambiental e reconhecer o transporte como ator-chave na logística reversa. – Estabelecer regras de custeio das gratuidades previstas na legislação para o transporte público coletivo urbano de passageiros, por meio da revisão e atualização da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Segurança jurídica – Criar marcos regulatórios modernos para atração de investimentos em todas as modalidades de transporte. – Desonerar os investimentos em infraestruturas de transporte. – Tornar o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto) uma política permanente, possibilitando a ampliação dos investimentos nos setores portuário e ferroviário. Fonte: CNT
Protocolo Digital está disponível no portal da ANTT
O Protocolo Digital da ANTT permite que documentos sejam encaminhados de forma eletrônica e sem custo Cidadãos, órgãos e entidades públicas e privadas poderão protocolar documentos endereçados à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com mais facilidade e transparência. Por meio do protocolo, os documentos poderão ser encaminhados de forma eletrônica, sem a necessidade de deslocamento até uma unidade de protocolo e sem custo. Com a implantação do Protocolo Digital, a ANTT não só amplia a utilização do meio eletrônico para o processo administrativo, bem como possibilita a simplificação do atendimento ao cidadão, conforme preconiza os Decretos nº 8.539, de 08 de outubro de 2015; e 9.094, de 17 de julho de 2017. Acesse e conheça a página do Protocolo Digital. Serão duas forma eletrônicas de protocolar documentos: Protocolo Digital: destinado a pessoas físicas atuando em nome próprio, como representante de pessoa jurídica, ou na condição de portador de documento pertencente a outra pessoa física ou jurídica. Credenciamento: Acesse à conta gov.br e efetue o login. Caso não possua, efetue cadastro pelo link (https://www.gov.br/pt-br/servicos/criar-sua-conta-gov.br); Acesse o site: (https://www.gov.br/pt-br/servicos/protocolar-documentos-junto-a-agencia-nacional-de-transportes-terrestres-antt) e siga as orientações para efetuar a protocolização. Peticionamento Eletrônico do SEI/ANTT: destinado a pessoas físicas que participem em processos administrativos junto à ANTT, independente de vinculação a determinada pessoa jurídica, para fins de peticionamento ou assinatura de contratos, convênios, termos, acordos e outros instrumentos congêneres celebrados com o órgão. Credenciamento: Acesse o portal SEI/ANT (https://portal.antt.gov.br/sei); Selecione a opção “Usuário Externo do SEI-ANTT (Peticionamento Eletrônico)“; Selecione a opção “Clique aqui se você ainda não está cadastrado“; Insira os dados solicitados e clique em “Enviar”; Recomendamos a leitura do material “Orientações para habilitação de usuário externo no SEI-ANTT”. Órgãos e entidades da administração pública que necessitem tramitar processos para a ANTT podem fazê-lo, preferencialmente, por meio do módulo de Barramento de Serviços do Processo Eletrônico Nacional (PEN). Caso ainda não tenham implantado a ferramenta, poderão utilizar o Peticionamento Eletrônico ou o Protocolo Digital. Fonte: gov.br
Vez & Voz cria o índice de equidade do TRC
O encontro realizado na manhã de ontem (13), ainda contou com a participação de Tatá Zanin, que demonstrou a metodologia 3CR para resultados incríveis Medir para gerenciar, com esse objetivo é que foi criado o Índice de Equidade do TRC, para entender como está a participação das mulheres nas empresas de transporte rodoviário de cargas, e melhorar o cenário. A metodologia para a criação do novo indicador foi apresentada na manhã de hoje (13), em um encontro virtual da Comissão do Vez & Voz, pela economista do IPTC (Instituto Paulista do Transporte de Carga), Raquel Serini, que explicou que ele mensurado a partir de uma pesquisa. “Nosso foco é entender, nos diferentes níveis, o espaço de atuação da mulher no setor. O questionário será respondido pelo departamento de RH das empresas. Algumas perguntas são quantitativas e outras objetivas. Muitas delas, são de percepção imediata, que vão avaliar se a empresa investe em programas de qualificação para mulheres ou possui políticas contra assédio, por exemplo”, disse Serini. A coordenadora da comissão, Camila Florencio, contou que o Índice vem sendo planejado e construído desde o mês de abril, e foi elaborado a partir de um grupo de trabalho que teve a participação de várias empresas e entidades do TRC. “Esse indicador foi bastante discutido ao longo do tempo, e feito para integrar novas vertentes com o passar dos anos. Ele avaliará as transportadoras, mas também estabelecerá um parâmetro para que possam melhorar. Vamos tirar uma foto para enxergarmos daqui algum tempo, a nossa evolução”, informou a coordenadora. Uma inovação para este índice é que as empresas respondentes, receberão um relatório para que possam comparar seus resultados individuais ao setor e, assim, identificarem onde estão no caminho certo e onde precisam melhorar em seus processos e políticas de equidade. Participe da pesquisa que medirá o Índice de Equidade do TRC. Link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdMAGBbm_FoI5uqciiO7Udhx4g2eLIhjhLzx0VJaeB9y3owYA/viewform. 3CR para resultados incríveis Também na reunião, os participantes contaram com a palestra da master coach, Tatá (Thais) Zanin que criou uma metodologia para o desenvolvimento da inteligência emocional e autoconhecimento, para a aplicação nos relacionamentos, e por consequências, nos negócios. “O que você sabe, te trouxe até aqui. Mas precisará conhecer mais para ir além”, persuadiu Zanini. A coach falou sobre qual é a forma mais eficaz para extrair o melhor de si e dos outros. “Quando você entende suas vulnerabilidades, você consegue dar um significado diferente aos conflitos”. Para ela, o segredo dos relacionamentos está em saber lidar com as próprias emoções. “O conceito é Construir e Conectar para Conquistar. Quando alinho as minhas emoções, eu tenho resultados externos”, aconselhou. E concluiu citando o PHD em Negócios e Administração, Paulo Vieira: “O que você não tem é pelo que você não sabe. Porque se soubesse já teria”. Fonte: SETCESP