Fetransul discorda da Portaria nº 612, no que se refere ao sistema randômico
A Federação das Empresas da Logística e Transporte de Cargas no Rio Grande do Sul (Sistema Fetransul), que reúne 13 sindicatos filiados, considera positiva a Portaria nº 612, porém, não é favorável ao sistema randômico. O presidente da Fetransul, o empresário Francisco Cardoso, diz que o exame toxicológico é importante, não só para motorista celetista, mas para todos os motoristas profissionais, sendo esse um modelo que traz segurança para quem transita nas rodovias brasileiras. “A Fetransul discorda do sistema randômico pela falta de previsibilidade. O sistema interfere na profissão do motorista e também sobre a atividade do transportador. No nosso entendimento, o motorista não é um atleta de alto desempenho que precisa ser testado como um jogador de futebol ou um atleta em uma olimpíada, já que isso não tem em outras profissões”, salienta. Em relação a essa questão, Cardoso vê a necessidade de tempo para poder discutir melhor o assunto em âmbito nacional. “Devemos ouvir não apenas os motoristas, mas também as transportadoras”, destaca.O empresário informa que a Confederação Nacional dos Transportes está estudando esse tema e da maneira como irá se posicionar em relação a essa questão no País. “Ainda não temos uma definição; (neste momento) um corpo de assessores da Confederação está estudando para um (futuro) posicionamento nacional do setor”, acrescenta. Setcergs orienta sobre a obrigatoriedade de sistema randômico O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs) emitiu orientações para as empresas do setor sobre a nova obrigatoriedade do uso de um sistema randômico para a realização de exames toxicológicos periódicos. A medida, estabelecida pela Portaria nº 612, de 25 de abril de 2024, passou a vigorar no início deste mês, impactando o Transporte Rodoviário de Cargas e Logística (TRCL) em todo o Brasil. A nova regulamentação exige que os exames toxicológicos sejam realizados, no mínimo, a cada dois anos e seis meses, de forma aleatória, para motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e de cargas. A Portaria nº 612 estabelece requisitos específicos para a aplicação dos exames toxicológicos, incluindo a exclusão de motoristas com exame pré-admissional nos últimos 60 dias ou afastados de suas funções. Cada sorteio randômico notificará os motoristas selecionados para a realização do exame em laboratório credenciado, que emitirá relatórios circunstanciados e certificados sem ônus. Coluna Osni Machado – Jornal do Comércio Foto: Tânia Meinerz/JC
Ponte entre Lajeado e Arroio do Meio deve ser liberada na quarta-feira
A ponte metálica, construída provisoriamente para restabelecer a ligação entre os municípios de Lajeado e Arroio do Meio, no Vale do Taquari, deve ser inaugurada na quarta-feira (7). Nesta terça-feira (6) devem ser feitas a instalação das sinalizações e dos semáforos no local. Após isso, o Exército Brasileiro, por meio do 3° Batalhão de Engenharia de Combate, que iniciou a montagem da estrutura sobre o rio Forqueta no final de julho, fará a vistoria para possível liberação da via de acesso. A nova estrutura metálica ficará instalada no local de forma provisória, até que seja concluída a obra da ponte sobre o Rio Forqueta na ERS-130, que ruiu na enchente de maio e cuja conclusão está prevista para dezembro. Com 60 metros de comprimento, a passagem terá mão única, que será monitorada, também por militares 24 horas por dia. A travessia terá capacidade para suportar até 80 toneladas e servirá, também, para o trafego de veículo leves e pesados, como, carros, caminhões, ônibus, ambulâncias, nos primeiros 15 dias. Posteriormente, a decisão sobre a manutenção da acesso a automóveis leves será reavaliada. Atualmente, eles podem utilizar a Ponte de Ferro, que foi reconstruída após a enchente de maio. Além disso, transportes acima de 80 toneladas serão monitorados. “Automóveis com pesos muito elevados serão encaminhados um a um para a passagem na ponte, pois ela tem um limite de 80 toneladas“, aborda o coordenador do Departamento de Trânsito de Lajeado, Vinícius Renner. Até o momento, por não poderem utilizar a Ponte de Ferro, os veículos pesados têm utilizado como rota o deslocamento até Estrela pela BR-386, acessando a ERS-129 e seguindo em direção à Colinas e depois passando por Roca Sales pela mesma ERS-129 para chegar à região alta do Vale do Taquari. Com essa mudança, houve um aumento de 50 quilômetros no trajeto entre as cidades. Enquanto o Exército opera as finalizações da estrutura, a prefeitura de Lajeado segue trabalhando na melhoria do acesso ao local da ponte, que ocorre pela rua Romeu Júlio Scherer. Em Arroio do Meio, o acesso à futura ponte se dá pela Estrada Linha Umbú à Forqueta Baixa. Lajeado investiu mais de R$ 200 mil na obra, e o município de Arroio do Meio ficou responsável pelo acesso do outro lado do Forqueta. A nova travessia será responsável pelo escoamento da produção de produtos e mercadoria, entre eles, a produção de grãos, suínos, aves, leite e o abastecimento de medicamentos e alimentos, não só dos dois municípios, mas também de toda a região do Vale do Taquari. Fonte: Jornal Cidades Foto: 3° BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE/DIVULGAÇÃO/CIDADES
SETCERGS celebra 65 anos hoje
Com novos caminhos e novas conquistas Fundado em 05 de agosto de 1959, o Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística do Rio Grande do Sul – SETCERGS celebra nesta segunda-feira seus 65 anos. Será um mês de comemorações brindando com cada associado, transportador, parceiro e a cada quilômetro rodado e percorrido, por que o transporte de carga rodoviária é movido pela paixão e união de todos. A data será celebrada num evento especial entre diretoria, associados e parceiros, marcada para o próximo dia 15. E a tradicional Feijoada Beneficente do Núcleo de Ação Social (NAS), com renda revertida para entidades assistenciais, que acontece no dia 31 de agosto. O SETCERGS é referência de representação empresarial, também estabelece relações com o poder público e com a comunidade, visando o atendimento de demandas em infraestrutura, legislação e demais questões pertinentes, além de desenvolver práticas de formação para o setor e de responsabilidade social. Para o SETCERGS estar lado a lado com o transportador gaúcho é mais que uma missão; é um compromisso. A entidade trabalha incansavelmente para garantir que cada transportadora, independente do seu porte, tenha representatividade e o suporte necessário para superar seus desafios diários e alcançar o sucesso. A categoria é essencial para a humanidade e está sendo vista pela sociedade com outros olhos. Mérito de todos que provaram que juntos somos mais fortes. O SETCERGS agradece a confiança depositada e juntos, continuaremos a fazer história no transporte gaúcho! Fonte: SETCERGS
ANP cria grupo de trabalho para descontinuidade do diesel S500 e do S1800 de uso não rodoviário
Esses tipos de diesel serão substituídos pelo S10, de baixo teor de enxofre A ANP instituiu grupo de trabalho para elaboração de proposta de plano e cronograma de descontinuidade do óleo diesel S500 e do óleo diesel S1800 de uso não rodoviário e sua substituição pelo óleo diesel S10, de baixo teor de enxofre. A portaria de criação do grupo foi publicada na edição de 30/7 do Diário Oficial da União. O grupo de trabalho é composto por representantes da Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, que o coordenará; e das superintendências de Defesa da Concorrência, de Produção de Combustíveis e de Distribuição e Logística. Está prevista a participação, no grupo de trabalho, de agentes econômicos afetados na elaboração do plano e cronograma de descontinuidade a ser elaborado, bem como de representantes de outras unidades organizacionais da ANP, de órgãos da administração pública federal ou estadual e de entidades do setor privado. O grupo de trabalho terá duração de até seis meses, a contar de 31/07/2024, data de entrada em vigor da Resolução ANP nº 968/2024. Essa norma estabelece as especificações dos óleos diesel destinados a veículos ou equipamentos dotados de motores do ciclo Diesel e as obrigações quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos agentes econômicos que comercializam o produto em território nacional. Uma das determinações da Resolução ANP nº 968/2024 é a descontinuidade do óleo diesel S500 de uso rodoviário e do S1800 de uso não rodoviário, com sua substituição pelo óleo diesel S10, de baixo teor de enxofre. Saiba mais sobre a Resolução ANP nº 968/2024. Assessoria de Imprensa da ANP
Devido à tragédia ambiental, transporte hidroviário no RS precisa de mais de meio bilhão de reais para dragagem emergencial
A estimativa é da CNT e leva em consideração a recuperação das vias navegáveis no interior do estado, após as enchentes deste ano O transporte hidroviário do Rio Grande do Sul precisa de R$ 547,30 milhões em investimento só para a dragagem emergencial da infraestrutura aquaviária do estado afetada pelas enchentes deste ano. O recurso é para a remoção de 15,19 milhões de metros cúbicos de materiais acumulados nos canais de navegação e locais de atracação de embarcações, em função das chuvas excessivas. A estimativa faz parte da publicação Enchentes no Rio Grande do Sul: Quanto será necessário para recuperar as vias navegáveis no interior do estado? O volume, lançado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), nesta segunda-feira (5/08), faz parte da mais nova edição do Transporte em Foco. O valor estimado não leva em conta outros danos nas infraestruturas. A precipitação pluviométrica fora de precedentes também provocou a inundação de terminais (contêineres e graneleiros). Foram afetadas, ainda, embarcações em docas, foram perdidos rebocadores e empurradores, além de terem acontecido danos em portos. O assoreamento ocorreu em todos os cursos de água navegáveis no estado, que incluem os rios Jacuí, Taquari, Caí, Gravataí e dos Sinos, bem como o Lago Guaíba e a Lagoa dos Patos. As avarias e perdas atingiram os negócios de armadores do transporte hidroviário de cargas e de passageiros que operam nos portos de Rio Grande, Porto Alegre, Pelotas, Estrela, Mariante, Charqueadas, Cachoeira do Sul e Rio Pardo. Para se ter dimensão da importância do transporte aquaviário no Rio Grande do Sul, em 2023, foram transportadas 5,37 milhões de toneladas na navegação interior do estado, segundo registros da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários). Outras 37,84 milhões de toneladas foram transportadas no segmento de longo curso; e 7,46 milhões, no de cabotagem. De acordo com o Sindarsul (Sindicato dos Armadores de Navegação Interior dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul), há também o transporte de outros produtos, além das 5,37 milhões de toneladas registradas na Antaq, por meio da navegação interior. A navegação interior no estado conta com 27 terminais e oito portos ao longo da malha hidroviária do estado. A estimativa da CNT considerou a retirada de até 1,60 metro de sedimentos dos leitos dos canais navegáveis e de até 1,5 metro na navegação interior. A retirada dessa quantidade de material visa garantir a profundidade adequada para a navegação e o transporte na região, considerando as condições pós-impacto climático. A gerente executiva de Economia da CNT, Fernanda Schwantes, destaca que as hidrovias no Rio Grande do Sul são geridas pelo governo estadual e federal de forma compartilhada e que nos últimos cinco anos não houve investimento público expressivo nas infraestruturas de transporte hidroviário no estado. “O segmento deveria contar com aportes anuais de recursos para a manutenção das hidrovias no estado, mas desde 2019 não constam investimentos da União na modalidade e as despesas executadas pelo governo gaúcho são significativamente inferiores à necessidade estimada pela CNT”, conclui. Propostas da CNT para a infraestrutura e os armadores de navegação interior no RS Realizar a dragagem emergencial de manutenção e aprofundamento dos canais de navegação no Rio Grande do Sul, para evitar problemas de limitações operacionais às empresas que atuam na região. Garantir a destinação de R$ 550 milhões de orçamento público para as intervenções necessárias para a reversão do assoreamento das vias navegáveis no estado. Implantar salas de situação para prevenir risco à operação e às infraestruturas de transporte no país. Suspender a cobrança de tarifas de Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário e das Instalações de Acostagem e de Utilização da Infraestrutura de Operação Portuária para a navegação interior no RS. Isentar de ICMS o combustível marítimo para armadores da navegação interior. Reduzir as alíquotas de PIS, Cofins e Cide incidentes sobre o óleo diesel marítimo. Conceder desoneração sobre a folha de pagamentos para as empresas de navegação interior. Utilizar recursos do Fundo da Marinha Mercante para apoio e reestruturação das empresas. Viabilizar linhas de crédito emergenciais para as empresas, utilizando como garantia o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Acesse a publicação Transporte em foco Por Agência CNT Transporte Atual
NTC&Logística retoma Intersindical e abre espaço para discussões importantes para o TRC
Na última sexta-feira (02), a NTC&Logística realizou, em parceria com a FETRANCESC – Federação das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina e o apoio dos Sindicatos que compõem a sua base, a reunião Intersindical, que tem como objetivo a análise e debate de temas relacionados ao desenvolvimento das atividades do setor. O evento, ocorrido em Itapema (SC), retornou ao seu modelo tradicional, com a participação das federações e dos sindicatos das bases, com as respectivas lideranças, expondo as demandas de cada região, a fim de que a NTC&Logística possa atuar cada vez mais pela produtividade e sucesso do setor. Abrindo a programação do evento, o presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa e o presidente da FETRANCESC, Dagnor Schneider, foram convidados a compor a mesa. Em sua fala inicial, o presidente da NTC&Logística destacou a importância da retomada do Intersindical ao seu antigo formato. “Hoje é um dia muito especial graças ao retorno da realização da Intersindical. Esse é o momento para todas as entidades, Sindicatos e Federações do nosso setor trazerem suas questões e as discutirmos em conjunto. Todos os assuntos aqui tratados são do nosso interesse, e as sugestões aqui apresentadas serão bandeiras da NTC&Logística – com o apoio da Confederação Nacional do Transporte (CNT) – para identificarmos a solução dos desafios e auxiliarmos de forma direta no fortalecimento do setor”. Ao longo do seu discurso, o presidente explanou o papel institucional da NTC&Logística e sua estrutura; relatou a atuação das vice-presidências administrativas e extraordinárias, das Câmaras Técnicas, da COMJOVEM e seus Núcleos, reforçando conquistas recentes e projetando as novidades que vêm sendo desenvolvidas nesta gestão. Em seguida, foi a vez de o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, descrever a representação da CNT na defesa das empresas de transporte e na busca do desenvolvimento do setor. “O Sistema Transporte é formado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), pelo SEST SENAT (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) e pelo ITL (Instituto de Transporte e Logística), e todos eles, de formas diferenciadas, atuam para o fortalecimento do setor de transporte. A CNT coordena e defende os interesses do setor, produz informações e conhecimento para atender às empresas e subsidiar ações e políticas públicas, e realiza projetos com o propósito de apoiar a gestão dos negócios e o desenvolvimento da atividade transportadora no país. O SEST SENAT foi criado a partir de um decreto e destina recursos para qualificar e dar assistência ao trabalhador do transporte, enquanto o ITL é referência em educação, pesquisa e inteligência para o setor de transporte”. Discussões e palestras A etapa de conteúdo da reunião Intersindical teve início com o painel “Mercado Securitário e o TRC”, com palestra de Adailton Dias, membro da Comissão Estratégica de Seguros Corporativos da FenSeg. Em seguida, Jessica Bastos, diretora de Organização de Mercado e Regulação de Conduta da SUSEP, discorreu (online) sobre atualizações da legislação do seguro. O painel contou com a mediação do presidente da FETRANSESC, Dagnor Schneider, que, findas essas apresentações, criou um momento de interação entre a platéia e os palestrantes. Após esse primeiro painel, o presidente Eduardo Rebuzzi chamou ao palco representantes do TRC do Rio Grande do Sul, para prestar homenagem de solidariedade “ao querido povo gaúcho”, ratificando a união em prol do auxílio às vítimas das enchentes que assolaram aquela região e ratificando o compromisso de continuar contribuindo com a retomada integral da economia gaúcha. Irani Bertolini, empresário e vice-presidente de Logística da NTC&Logística, e na qualidade de transportador do Rio Grande do Sul com mais tempo de atuação no setor presente no evento, recebeu do presidente Rebuzzi o troféu com a seguinte mensagem: “O sentimento solidário do setor floresce porque tem raízes: une, reconstrói e se multiplica”. O troféu será entregue à FETRANSUL, cuja área de atuação abrange todos os municípios daquele Estado. Narciso Figueirôa Junior, assessor Jurídico da NTC&Logística, subiu ao palco para a realização do Painel Trabalhista, com a apresentação da pesquisa de negociações coletivas de 2024 e da atualização dos assuntos trabalhistas e sindicais. Na oportunidade – a propósito de terem entrado em pauta de julgamento virtual no Supremo Tribunal Federal (STF), de 02/08/2024 a 09/08/2024 –, também teceu comentários sobre os Embargos de Declaração interpostos pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Terrestres (CNTTT), Procuradoria Geral da República (PGR) e Confederação Nacional da Indústria (CNI), nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade 5322 (ADI) que declarou inconstitucionais quatro temas da Lei 13.103/15 (Lei do Motorista). Em seguida, o Dr. Fabrício Oliveira, delegado de Polícia Civil e coordenador da CORE-RJ (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro), realizou a palestra “Segurança Pública e Roubo de Carga: a realidade no Rio de Janeiro e o impacto nacional”. A apresentação contou com a mediação do presidente da NTC&Logística e da FETRANSCARGA, Eduardo Rebuzzi, e de Filipe Coelho, presidente do SINDICARGA. Depois desse painel, foi exibido um vídeo com a divulgação de que o Estado do Paraná e a cidade de Foz do Iguaçu receberão, no mês de fevereiro, a primeira edição de 2025 do CONET&Intersindical. O presidente da FETRANSPAR, Sérgio Malucelli, foi convidado ao palco para transmitir seu convite a todos os presentes. A última apresentação da reunião Intersindical de 2024 ficou por conta do coordenador nacional da COMJOVEM, André de Simone, que abordou as ações da Comissão ao longo dos últimos 14 anos, e apresentou mais informações referentes ao grupo, dando detalhes do trabalho desenvolvido e dos projetos a serem executados. “Estamos muito felizes por termos realizado mais uma edição do evento aqui em Santa Catarina. Tenho certeza de que os assuntos aqui tratados servirão de base para muitas ações. Agradeço a participação de cada um dos participantes, assim como das federações, dos sindicatos, de todos os nossos apoios e patrocinadores”, disse o presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, finalizando os trabalhos na plenária. Um jantar festivo oferecido pela NTC&Logística aos participantes marcou
Homologada a primeira balança de pesagem em movimento na velocidade da via
Equipamento está localizado na BR-365, em Uberlândia (MG) O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) homologou a primeira balança de pesagem em movimento na velocidade da via, sob responsabilidade da concessionária Ecovias do Cerrado, que está localizada no km 640 da BR-365, em Uberlândia (MG). Segundo a concessionária, o certificado atesta a confiabilidade do equipamento para a coleta e o processamento dos dados e encerra um dos trâmites processuais necessários para a operacionalização da tecnologia, que segue funcionando em caráter experimental. A homologação foi oficializada pela Portaria nº 402/2024, do Diário Oficial da União (DOU), lançada nesta quinta-feira (01/08). A balança usa a tecnologia High Speed Weight in Motion (HS-WIM), que é inédita no país e faz a medição de veículos comerciais de forma automática, com uso de sensores instalados nas pistas e de câmeras inteligentes posicionadas em pórticos. Em março e junho deste ano, o aparelho foi submetido a duas baterias de testes tanto pelo Inmetro, quanto pelo Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (IPEM), que averiguaram a precisão dos sensores, o tempo de processamento dos dados, o índice de confiabilidade dos resultados, entre outros critérios. Para isso, foram utilizados veículos comerciais reais, pesados em séries realizadas em diferentes velocidades. Segundo a concessionária, a pesagem da carga feita na velocidade da via (no caso, 90 km/h) é inédito no Brasil, um país ainda muito dependente do modelo tradicional de pesagens, que usam postos às margens da rodovia e balanças de baixa velocidade. Desde o primeiro dia de testes da balança, mais de 257 mil veículos já foram pesados pelo HS-WIM, em procedimentos que levaram, em média, 1,6 segundo. Do total, 9,7 mil veículos foram flagrados com sobrecarga, um deles estando 25 toneladas acima do limite. Além do equipamento do Km 640, há outras duas balanças de pesagem em movimento na velocidade da via instaladas, sendo nos Km 12 e 110, da BR-364, em São Simão (GO) e em Cachoeira Alta (GO). Um outro equipamento está em processo de instalação no Km 649, da BR-364, em Uberlândia (MG). Mais informações no site da concessionária. Fonte: Estradas (02/08/2024) / Foto: Divulgação/Ecovias do Cerrado
Último dia de inscrições para o Prêmio CNT de Jornalismo 2024
Podem ser inscritos, até as 18h desta segunda-feira (5), conteúdos jornalísticos com pautas relacionadas ao setor de transporte e logística que tenham sido publicados no período de 8 de agosto de 2023 a 5 de agosto de 2024 A contagem regressiva começou: hoje é o último dia de inscrições para o Prêmio CNT de Jornalismo 2024! Podem ser inscritos, até as 18h desta segunda-feira (5), conteúdos jornalísticos com pautas relacionadas ao setor de transporte e logística que tenham sido publicados no período de 8 de agosto de 2023 a 5 de agosto de 2024. As matérias devem se enquadrar em uma das sete categorias: Áudio (para matérias de rádio e podcasts); Fotojornalismo, Impresso, Internet, Meio Ambiente e Transporte e Vídeo (para reportagens e documentários veiculados na TV e em plataformas de streaming); e Comunicação Setorial (para trabalhos jornalísticos das entidades representativas do setor de transporte – federações, sindicatos e associações). Os melhores trabalhos concorrerão ao Grande Prêmio (R$ 60 mil) e às premiações por categoria (R$ 35 mil cada). A triagem dos trabalhos validados é realizada por um grupo de jornalistas com experiência acadêmica, que definem os finalistas da edição. Em seguida, os vencedores são selecionados por uma comissão composta por quatro jornalistas renomados da imprensa nacional e um especialista em transporte. As avaliações serão baseadas em cinco critérios: impacto no setor de transporte e para os transportadores; excelência editorial; importância social; criatividade e originalidade; e pertinência atual. Os resultados serão divulgados em novembro. Não deixe para a última hora! Por Agência CNT Transporte Atual
BNDES nega crédito a 86% das empresas atingidas pelas cheias, aponta Fetransul
Especificamente para a linha de capital de giro e compra de equipamento, apenas 14% tiveram as solicitações aprovadas. Na segunda quinzena de julho, a Fetransul fez uma pesquisa com empresas de Transporte e Logística do RS com objetivo de identificar o aproveitamento e a efetividade das linhas de crédito oferecidas pelo BNDES, para socorrer as organizações que sofreram com as inundações de maio. O dado mais impactante é de que 86% das empresas que responderam a pesquisa, tiveram o crédito negado. Especificamente para a linha de capital de giro e compra de equipamento, apenas 14% das empresas tiveram as solicitações aprovadas. Entre as empresas pesquisadas, 60% são da região Metropolitana, Serra e o Vale do Taquari, regiões fortemente atingidas. E deste grupo, 90% são organizações com até 100 funcionários. A pesquisa também identificou que 99% das empresas seguem com dificuldades de manter as operações e pagamentos em dia. Acesse o relatório completo do levantamento AQUI Fonte: Grupo A HORA
BNDES nega crédito a 86% das empresas de Transporte impactadas pela enchente
Na segunda quinzena de julho a Fetransul realizou uma pesquisa com empresas de Transporte e Logística do RS visando identificar o aproveitamento e a efetividade das linhas de crédito oferecidas pelo BNDES, para socorrer as organizações que sofreram com as inundações de maio passado.O dado mais impactante é de que 86% das empresas que responderam a pesquisa tiveram o crédito negado. Especificamente para a linha de capital de giro e compra de equipamento, apenas 14% das empresas tiveram suas solicitações aprovadas.Entre as empresas pesquisadas, 60% são da região Metropolitana, Serra e o Vale do Taquari, regiões fortemente atingidas. E deste grupo, 90% são organizações com até 100 funcionários.A pesquisa também identificou que 99% das empresas seguem com dificuldades de manter suas operações e pagamentos em dia. No link abaixo você pode acessar a versão completa deste levantamento. https://bit.ly/4dq3pBk